quarta-feira, 30 de março de 2016

AZAMBUJA ACIMA DA LEI: CRIME, ESTELIONATO ELEITORAL OU A LEI É SELETIVA, SÓ PUNE PEQUENOS MARGINAIS?





VALDIR CARDOSO///

O candidato apresentar um programa de Governo é uma coisa, agora reunir o Sindicato de uma categoria e prometer o que não pode cumprir é, no mínimo estelionato eleitoral, e em outra hipótese mais viável CRIME ELEITORAL, possibilitando a cassação do registro da chapa que concorreu às eleições, isto em um país onde a Lei é feita para todos. Se acusam a chapa encabeçada pela presidente da República, Dilma Rousseff,  de abuso do poder econômico, e eu acho que ela cometeu um crime, o que o senhor REINALDO AZAMBUJA DA SILVA fez ao prometer vantagens a uma categoria em troco de votos no segundo turno das eleições de 2014 para o Governo de MS? Eu mesmo respondo: Crime cometido por candidato em busca de benefício próprio. Cabe uma ação popular.
E há outros documentos do mesmo naipe rodando por aí. Que tal, "TÁ TRANQUILO, TÁ FAVORÁVEL?

(*) Valdir Cardoso, jornalista, foi vereador do MDB  por dois mandatos, presidente da Câmara municipal, deputado estadual, sub chefe da Casa Civil no Governo do engenheiro Pedro Pedrossian, prefeito interino de Campo Grande e chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saúde no primeiro Governo do engenheiro Marcelo Miranda. Tem 71 anos.    

domingo, 27 de março de 2016

EU E MEUS AMIGOS PALMEIRENSES AGORA SÓ TEMOS UMA OPÇÃO: USAR A TÉCNICA PETISTA: XINGAR O JUIZ, MESMO QUE ELE NÃO NOS TENHA "LULADO"





Valdir Cardoso///

Eu, que nunca me canso de dizer que sou FLAMENGO, e todos os amigos palmeirenses, neste momento de crise e muitas dificuldades, nos reservamos o direito de não aceitar críticas maldosas sobre a pífia participação de nossas equipes nos campeonatos carioca e paulista, respectivamente. O Flamengo perde para o Volta Redonda, pasmem, com um golaço do Pernão, que deve ser um baita perna de pau, com um salário menor que o do porteiro da Gávea. Enquanto isso o Palmeiras, que já foi a Academia do futebol, agora tem uma moderna arena mas não tem time prá jogar nem contra o famoso Água Santa (famoso quem?) e leva uma ensacada de quatro. Só nos resta, se apertarem muito, usar a técnica da "torcida" petista que defende o Lula e a Dilma até a morte: Xingar o juiz. 



CHICO OLIVEIRA , O SOCIÓLOGO FUNDADOR DO PT QUE CONDENA LULA POR FALTA DE CARÁTER



02_07_2012.Chico Oliveira em entrevista diz que Lula não tem caráter.É um oportunista,que a sociedade brasileira e eu, como parte da esquerda brasileira,…
YOUTUBE.COM

https://www.youtube.com/watch?v=DDWfKR7nt9g

sábado, 26 de março de 2016

Dois pesos, várias medidas




(Foto Veja.abril.com) Senador Delcídio e ministro  Mercadante


Pedro Cardoso da Costa///

Há pouco mais de dois meses, o senador Delcídio do Amaral foi preso sob a justificativa de que estaria tentando atrapalhar as investigações judiciais e obstruir a justiça.
Uma gravação de voz, realizada por um filho de um preso, foi a prova suficiente para retirar o senador de circulação.
Delcídio prometia pagar uma quantia ao preso Nestor Cerveró, um ex-diretor da Petrobras, em troca do seu silêncio. Também sugerira conversar com ministros do Supremo Tribunal Federal – STF e com colegas influentes na política. Felizmente não há notícias de que tenha conseguido conversar com alguém. Não conseguiu a soltura do preso, nem o silêncio do seu interessado. 
No dia 15 de março de 2016 saiu outra gravação, desta vez de um senador licenciado, ministro de Estado, talvez o mais próximo da presidente da República. Foi gravada por um assessor do próprio Delcídio.
Ele prometia conversar, de novo, com ministros do STF, especialmente com o presidente, e com políticos influentes, para encontrarem uma saída. Delcídio prometia mandar o “passarinho” voar para o exterior, de onde o retorno fica mais difícil, devido à soberania dos países. A saída prometida por Mercadante não foi claramente definida quanto ao modo de procedimento. Mas era para o preso ir para a rua, tal como acontecera com Delcídio. E os meios que colocam qualquer preso na rua só podem ser jurídicos e não políticos.
Ambas as promessas de ajuda envolviam dinheiro, um com quantia definida, a de agora, sabe-se lá como!
Tão iguais as duas gravações quanto diferentes foram as consequências. Essa diferenciação de situações idênticas é a mais prejudicial em todas as relações entre poder e sociedade no Brasil. No campo jurídico, permite dar tratamento diferente a situações absolutamente iguais, dependendo dos envolvidos. A sociedade fica sem solidez nas suas referências entre um ato, seja delituoso ou não, e suas consequências lógicas. Além disso, o fato fica relativizado, dependendo de quem o praticou.
Enquanto Delcídio foi preso, Mercadante continua ministro da Educação. Neste particular, há uma agravante. Pela simbologia da Educação, torna-se desalentador imaginar que a escola do seu filho tem um representante máximo capaz de inventar uma reunião numa faculdade qualquer para fazer uma visita particular a alguém.
Isso foi escrito antes das gravações do ex-presidente Lula, sobre as quais cabe lembrar apenas que Lula chamara Delcídio do Amaral de imbecil, segundo o noticiário, por ter se deixado ser gravado.
Já a Procuradoria Geral da República precisaria buscar o real sentido do trecho em que a presidenta diz que “é só para usar em caso de necessidade”. E na berlinda mesmo ficou o Supremo Tribunal Federal, sobre quem seriam os cinco ministros da presidente. No mínimo, desse esclarecimento ela e o senador Delcídio do Amaral deveriam ser cobrados.


Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP

  Bacharel em direito

sexta-feira, 25 de março de 2016

UM CONVITE À REFLEXÃO







Advogado, economista, jornalista, foi vereador de Campo Grande e deputado federal.

            Tem gente comparando a situação política atual a vários outros momentos anteriores da nossa História. Uns, os mais velhos, lembram a derrubada de Jango e o início da ditadura militar em 1964. Outros, mais novos, recordam a morte de Tancredo e a posse de Sarney. Não podia faltar quem faça comparações com o impeachment de Collor.
            Entendo que há um pouco de razão para cada um desses grupos. Mas considero ser necessário observar um elemento novo na situação: o mundo de hoje é muito diferente de cada um e de todos esses três momentos: a realidade virtual faz os fatos se sucederem com espantosa velocidade. O Brasil de agora tem milhões de brasileiros conectados com as exigências globais e, o que é mais impressionante, essa conexão acontece diretamente entre as pessoas, as famílias e os diferentes grupos. Quase sempre de forma independente de partidos políticos e de entidades da chamada sociedade civil.
            Em outras palavras, a conexão nos faz prescindir de intermediários. Falamos por nós mesmos. Descobrimos e acreditamos na nossa própria capacidade de agir, de falar e, consequentemente, de exigir.
Por isso os políticos perdem representatividade ao menor deslize. Por isso os partidos se nivelam por baixo, se igualam pela mediocridade e, lógico, deixam de ser importantes. Por isso os mandatos conquistados nas urnas valem hoje muito menos do que valeram em outros tempos.
            Se, de fato, a democracia é a voz do povo, jamais fomos tão democráticos.
            Mas há um risco muito grande nisso tudo: o risco da incerteza onde vamos chegar. Ninguém, com juízo perfeito, tem condições de fazer uma previsão no mínimo razoável. Até porque qualquer que seja o resultado dessa demanda (ao mesmo tempo política, partidária e popular!) parece nos reservar uma Nação fragmentada e ferida.
            A História da humanidade reproduz a ação dos seus líderes. Ao longo dos séculos, bons e maus líderes, conduziram os povos. Por essa razão, há um rastro imenso de sangue na História de cada povo.
            O momento atual nos mostra a fragilidade das lideranças de todas as concepções ideológicas e partidárias. O Brasil de hoje parece um barco à deriva. Não há um comando firme, competente e sereno.
            E não estou falando do governo atual. Muito menos de Dilma. Minha preocupação não é com os problemas. Preocupo-me com as soluções. Até porque o que vejo e sinto são movimentos em direção à intolerância e esse é o caminho mais curto para o caos.
Dos três Poderes, Executivo e Legislativo estão combalidos em razão dos próprios erros. Em um e no outro, as marcas da corrupção demonstram que ela, a corrupção, deixou de ser fato pontual para se tornar uma praga sistêmica que atinge igualmente os partidos e, por consequência, as instituições públicas e privadas.
Resta-nos o Judiciário.
O mesmo Judiciário que sempre foi o Poder apaziguador dos conflitos. Judiciário que nunca, como agora, tem a grandiosa tarefa institucional de punir exemplarmente os culpados, mas, também e ao mesmo tempo, consiga refrear os ânimos e sinalizar o rumo da concórdia e da paz, sem as quais nosso futuro, vale dizer, o futuro dos nossos filhos e netos, está seriamente ameaçado e comprometido.
Enquanto isso, cabe a cada um de nós, o dever da vigilância crítica, mas responsável. Para começar, precisamos compreender e aceitar que o grande mérito das democracias é a convivência das ideias contrárias. Além disso, independentemente das nossas escolhas partidárias, podemos e devemos usar nossa força de aglutinação social para reivindicar a excelência dos serviços de educação, saúde, transporte, segurança é todos os outros necessários e indispensáveis à consecução da nossa cidadania.
Finalmente, no que se refere à corrupção e aos corruptos, não entremos na tola discussão segundo a qual o “o corrupto do meu partido e menos corrupto que o do seu partido”. Tenhamos sempre em mente que corrupção é crime e todos criminosos devem ser punidos, sejam de que partido ou ideologia forem.
E crimes são da alçada da polícia e da Justiça.

            Tem gente comparando a situação política atual a vários outros momentos anteriores da nossa História. Uns, os mais velhos, lembram a derrubada de Jango e o início da ditadura militar em 1964. Outros, mais novos, recordam a morte de Tancredo e a posse de Sarney. Não podia faltar quem faça comparações com o impeachment de Collor.
            Entendo que há um pouco de razão para cada um desses grupos. Mas considero ser necessário observar um elemento novo na situação: o mundo de hoje é muito diferente de cada um e de todos esses três momentos: a realidade virtual faz os fatos se sucederem com espantosa velocidade. O Brasil de agora tem milhões de brasileiros conectados com as exigências globais e, o que é mais impressionante, essa conexão acontece diretamente entre as pessoas, as famílias e os diferentes grupos. Quase sempre de forma independente de partidos políticos e de entidades da chamada sociedade civil.
            Em outras palavras, a conexão nos faz prescindir de intermediários. Falamos por nós mesmos. Descobrimos e acreditamos na nossa própria capacidade de agir, de falar e, consequentemente, de exigir.
Por isso os políticos perdem representatividade ao menor deslize. Por isso os partidos se nivelam por baixo, se igualam pela mediocridade e, lógico, deixam de ser importantes. Por isso os mandatos conquistados nas urnas valem hoje muito menos do que valeram em outros tempos.
            Se, de fato, a democracia é a voz do povo, jamais fomos tão democráticos.
            Mas há um risco muito grande nisso tudo: o risco da incerteza onde vamos chegar. Ninguém, com juízo perfeito, tem condições de fazer uma previsão no mínimo razoável. Até porque qualquer que seja o resultado dessa demanda (ao mesmo tempo política, partidária e popular!) parece nos reservar uma Nação fragmentada e ferida.
            A História da humanidade reproduz a ação dos seus líderes. Ao longo dos séculos, bons e maus líderes, conduziram os povos. Por essa razão, há um rastro imenso de sangue na História de cada povo.
            O momento atual nos mostra a fragilidade das lideranças de todas as concepções ideológicas e partidárias. O Brasil de hoje parece um barco à deriva. Não há um comando firme, competente e sereno.
            E não estou falando do governo atual. Muito menos de Dilma. Minha preocupação não é com os problemas. Preocupo-me com as soluções. Até porque o que vejo e sinto são movimentos em direção à intolerância e esse é o caminho mais curto para o caos.
Dos três Poderes, Executivo e Legislativo estão combalidos em razão dos próprios erros. Em um e no outro, as marcas da corrupção demonstram que ela, a corrupção, deixou de ser fato pontual para se tornar uma praga sistêmica que atinge igualmente os partidos e, por consequência, as instituições públicas e privadas.
Resta-nos o Judiciário.
O mesmo Judiciário que sempre foi o Poder apaziguador dos conflitos. Judiciário que nunca, como agora, tem a grandiosa tarefa institucional de punir exemplarmente os culpados, mas, também e ao mesmo tempo, consiga refrear os ânimos e sinalizar o rumo da concórdia e da paz, sem as quais nosso futuro, vale dizer, o futuro dos nossos filhos e netos, está seriamente ameaçado e comprometido.
Enquanto isso, cabe a cada um de nós, o dever da vigilância crítica, mas responsável. Para começar, precisamos compreender e aceitar que o grande mérito das democracias é a convivência das ideias contrárias. Além disso, independentemente das nossas escolhas partidárias, podemos e devemos usar nossa força de aglutinação social para reivindicar a excelência dos serviços de educação, saúde, transporte, segurança é todos os outros necessários e indispensáveis à consecução da nossa cidadania.
Finalmente, no que se refere à corrupção e aos corruptos, não entremos na tola discussão segundo a qual o “o corrupto do meu partido e menos corrupto que o do seu partido”. Tenhamos sempre em mente que corrupção é crime e todos criminosos devem ser punidos, sejam de que partido ou ideologia forem.
E crimes são da alçada da polícia e da Justiça.


quinta-feira, 24 de março de 2016

ENQUANTO ISSO NO FACE: Manoel Saturnino Lacerda destaca GRUPO ACABA - 50 ANOS e AURÉLIO MIRANDA. É a verdadeira Cultura do nosso MS.




GRUPO ACABA - 50 Anos
Hoje foi o registro do grande instrumentista e compositor natural de Poxoréu, AURÉLIO MIRANDA.
Depois de muitas viagens com o ACABA, receber Aurélio Bispo Miranda é um grande privilégio contar com este grande nome música brasileira na ANTOLOGIA DO ACABA - 50 Anos .
Obrigado amigo e parceiro de estradas !!!

quarta-feira, 23 de março de 2016

Senador Moka: Comissão do impeachment é legítima e democrática






            O senador Waldemir Moka (PMDB) afirmou nesta terça-feira (22), durante pronunciamento no Senado, que a comissão especial encarregada de analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff derruba argumentos do governo e do PT de que o processo é “golpe”. Com 65 membros, o colegiado foi instalado semana passada pela Câmara dos Deputados.
            O senador destacou que o rito do impeachment seguirá determinação do Supremo Tribunal Federal, cuja decisão foi bastante comemorada pelos parlamentares petistas no Congresso Nacional, dado o rigor imposto pelos ministros para que a Câmara dos Deputados instalasse a comissão.
         “O processo terá um caminho longo e caberá, primeiramente, aos membros da Comissão decidirem se o processo será aberto ou não. Em seguida, segue para o plenário da Câmara, onde deverá ter ao menos 342 votos. Depois, terá que ser aprovado por 54 dos 81 senadores. Isso não é golpe. Faz parte do processo democrático”, explicou.
         Moka destacou que o processo de impeachment será decidido por parlamentares eleitos pela população de cada Estado. “São 594 parlamentares, entre senadores e deputados, eleitos democraticamente. Ora, são representantes do povo. Tudo será decidido pelo voto, em que cada um poderá se manifestar”, frisou.
       O senador divulgou carta aprovada pelo diretório estadual do PMDB em que os membros da agremiação pedem o rompimento imediato com o governo e a entrega de todos os cargos ocupados, como de ministros e diretores de estatais.
        Em aparte ao pronunciamento de Moka, a senadora Simone Tebet (PMDB) reafirmou o posicionamento da sigla no Estado, mas criticou a cúpula atual do partido, comparando suas ações e atitudes com a política do velho MDB. 
       Citou figuras ilustres do PMDB em nível nacional, como Tancredo Neves, Teotônio Vilela, Ulysses Guimarães, e em Mato Grosso do Sul o ex-governador Wilson Barbosa Martins e o ex-senador Ramez Tebet, que era seu pai.
    Também fizeram aparte e concordaram com o posicionamento de Moka, os senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Ana Amélia (PP-RS), Ataídes de Oliveira (PSDB-TO), José Medeiros (sem partido-MT) e Magno Malta (PTB-ES). 

terça-feira, 22 de março de 2016

Deputado Luis Henrique Mandetta: DEMOCRATAS UNIDOS PELA DEFESA DA PÁTRIA



Deputado Luis Henrique Mandetta:  DEMOCRATAS UNIDOS PELA DEFESA DA PÁTRIA






A bancada da Democratas na Câmara dos Deputados promoveu, nesta terça-feira (22), ato em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Com o slogan “DEM: 100% impeachment”, a bancada garantiu sua adesão total ao impedimento da presidente. “Estamos há 14 anos fazendo oposição ao governo petista”, afirmou o líder do Democratas, deputado Pauderney Avelino (AM). “E agora, alinhados com a voz das ruas, vamos derrubar esse governo que tanto mal fez ao país”, acrescentou.
O presidente do Democratas, senador José Agripino (RN), lembrou que o próprio ex-presidente Lula, hoje acossado pela justiça brasileira, dizia que pretendia acabar com o Democratas. “Como podemos ver, o Democratas não só não acabou como está ainda mais forte”, garantiu, referindo-se à oposição firme e permanente do partido e à filiação de sete deputados federais durante a janela partidária.
O líder do DEM no Senado, senador Ronaldo Caiado (GO), destacou o embate do Democratas com o governo petista desde o início da gestão Lula até os dias de hoje. “Manteremos nossa luta, tanto na Câmara como no Senado, sem nos acovardar, votando com 100% da bancada pelo impeachment”, finalizou.

segunda-feira, 21 de março de 2016

DELCIDIO DENUNCIA SEUS ALGOZES E PODE RENUNCIAR MANDATO DE SENADOR




(*) VALDIR CARDOSO///

               Assim como a maioria dos juristas brasileiros, advogados que renunciaram a defesa do senador Delcidio Amaral (MS/sem partido) entendem que ao fazer o acordo de deleção premiada com os investigadores da Operação Lava Jato, o ex líder do governo Dilma no Senado assinou também um espécie de reconhecimento de culpa, visando receber benefícios na diminuição da pena que venha a lhe ser imposta tendo como atenuante o fato de estar  “colaborando com as investigações nas quais figura como réu por suposta tentativa de obstruir os trabalhos de investigação. Agora lhe resta a opção de renunciar ao mandato que lhe foi confiado pelos eleitores de Mato Grosso do sul.
   
               Posteriormente ao seu depoimento que balançou as estruturas da República, o senador que se encontra em São Paulo para tratamento de saúde concedeu duas entrevistas bombásticas a dois importantes órgãos da imprensa nacional. Na primeira entrevista após ser liberado da prisão em regime fechado na Superintendência da Polícia Federal em Brasilia,`a Revista Veja, o representante de MS no Senado Federal ratificou suas declarações feitas aos membros da Operação Lava Jato dando mais detalhes sobre a participação do ex presidente Lula no esquema de recebimento de propinas provenientes de desvios de recursos da PETROBRAS e que a presidente Dilma, além de ser beneficiada direta tinha pleno conhecimento dos desvios de recursos públicos para “bombar” campanhas do PT e de partidos aliados. Na primeira entrevista à televisão, concedida ao Jornal Nacional da Globo, o ex líder petista foi mais enfático ao dizer com todas as letras e de viva voz que o ex presidente Luis Inácio Lula da Silva era realmente o verdadeiro chefe da quadrilha que roubou a Petrobras , esquema iniciado em 2003, quando o então presidente começou a comandar a nomeação de diretores da estatal com o objetivo de “arrecadar” recursos ilicitamente em proveito próprio ou em benefício de políticos aliados.

               RENÚNCIA À VISTA

               Com a certeza de ter sido abandonado pela cúpula petista, o senador perdeu as esperanças de encontrar qualquer tipo de apoio para garantir a manutenção do seu mandato de senador, e por isso preferiu denunciar os verdadeiros beneficiários dos desvios praticados por empresários, políticos  e diretores da PETROBRAS e se preparar até para apresentar seu pedido de renúncia ao mandato, antes do julgamento do Conselho de Ética do Senado que pode decidir pela sua cassação.

               O senador, que já colocou bens à disposição da Justiça para quitar o “acerto de contas” com a Justiça no valor de R$ 1,5 mi optou por recuperar parte da tranquilidade que perdeu ao ingressar na vida pública e se associar a malfeitores transvestidos de dirigentes partidários e representantes do povo. Na verdade o ex tucano Delcidio do Amaral Gomez, corumbaense de inteligência bem acima da média, cometeu o primeiro equívoco ao trocar o PSDB pelo PT, pois mudou apenas de “quadrilha”, com a diferença de que passou a ser uma presa fácil nas mãos de “chefetes” metidos a “mafiosos” porém aculturados e de inteligência mediana. Foi vítima e agora revida denunciando os seus algozes com bicos” e outros ex “desdentados”.


(*) O autor é jornalista e foi vereador, presidente da Câmara de Vereadores prefeito de Campo Grande, deputado estadual e sub chefe da Casa Civil do governo do engenheiro Pedro Pedrossian.

domingo, 20 de março de 2016

EM ENTREVISTA À TV GLOBO, DELCIDIO CONFIRMA DENÚNCIAS CONTRA LULA E DILMA





               Em entrevista concedida ao jornal Nacional da TV Globo, o senador Delcidio Amaral (MS/sem partido), confirmou todas as denúncias feitas em seu acordo de delação premiada, nas quais são envolvidos o ex-presidente Lula também a presidente Dilma. Lula é apontado como o chefe da quadrilha que operava junto à Petrobras na indicação de diretores da estatal para o recebimento de propinas.


               O senador sul-mato-grossense dá a entender que novas delações vão confirmar o seu depoimento à Polícia Federal e integrantes da Operação Lava Jato, quando detalhou com minúcias o "modus operandi" do ex-presidente e a participação da presidente Dilma na tentativa de obstruir os trabalhos do grupo comandado pelo juiz Sergio Moro.

Veja a esclarecedora entrevista do senador Delcidio Amaral ao jornal Nacional no lik:

http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/03/delcidio-detalha-esquema-e-diz-que-lula-nomeou-diretores-da-petrobras.html

sábado, 19 de março de 2016

Delcídio: “Lula comandava o esquema”, em entrevista à Revista Veja.



A Revista Veja que já está nas bancas entrevistou o senador Delcídio Amaral, ex líder do governo petista no Senado, complementando e esclarecendo com incrível precisão a participação do ex presidente Lula e da presidente Dilma  no esquema que visava atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. O senador sul-mato-grossense, sem partido, não deixou nenhuma dúvida sobre a criminosa atuação dos dois líderes petistas.          


Delcídio do Amaral, ex-líder do governo, diz que tanto Lula como Dilma tinham pleno conhecimento da corrupção na Petrobras — e, juntos, tramaram para sabotar as investigações, inclusive vazando informações sigilosas para os investigados




O senador Delcídio do Amaral participou do maior ato político da história do país. No domingo 13, ele pegou uma moto Harley-Davidson, emprestada do irmão, e rumou para a Avenida Paulista, onde protestou contra a corrupção e o governo do qual já foi líder. Delcídio se juntou à multidão sem tirar o capacete. Temia ser reconhecido e hostilizado. Com medo de ser obrigado pela polícia a remover o disfarce, ficou pouco tempo entre os manifestantes, o suficiente para perceber que tomara a decisão correta ao colaborar para as investigações. "Errei, mas não roubei nem sou corrupto. Posso não ser santo, mas não sou bandido." Na semana passada, Delcídio conversou com VEJA por mais de três horas. Emocionou-se ao falar da família e ao revisitar as agruras dos três meses de prisão. Licenciado do mandato por questões médicas, destacou o papel de comando de Lula no petrolão, o de Dilma como herdeira e beneficiária do esquema e a trama do governo para tentar obstruir as investigações da Lava-Jato. O ex-líder do governo quer acertar suas contas com a sociedade ajudando as autoridades a unir os poucos e decisivos pontos que ainda faltam para expor todo o enredo do mais audacioso caso de corrupção da história. A seguir, suas principais revelações.

Por que delatar o governo do qual o senhor foi líder?
Eu errei ao participar de uma operação destinada a calar uma testemunha, mas errei a mando do Lula. Ele e a presidente Dilma é que tentam de forma sistemática obstruir os trabalhos da Justiça, como ficou claro com a divulgação das conversas gravadas entre os dois. O Lula negociou diretamente com as bancadas as indicações para as diretorias da Petrobras e tinha pleno conhecimento do uso que os partidos faziam das diretorias, principalmente no que diz respeito ao financiamento de campanhas. O Lula comandava o esquema.

Qual é o grau de envolvimento da presidente Dilma?
A Dilma herdou e se beneficiou diretamente do esquema, que financiou as campanhas eleitorais dela. A Dilma também sabia de tudo. A diferença é que ela fingia não ter nada a ver com o caso.
Lula e Dilma atuam em sintonia para abafar as investigações?

Nem sempre foi assim. O Lula tinha a certeza de que a Dilma e o José Eduardo Cardozo (ex-ministro da Justiça, o atual titular da Advocacia-Geral da União) tinham um acordo cujo objetivo era blindá-la contra as investigações. A condenação dele seria a redenção dela, que poderia, então, posar de defensora intransigente do combate à corrupção. O governo poderia não ir bem em outras frentes, mas ela seria lembrada como a presidente que lutou contra a corrupção.
Como o ex-presidente reagia a essa estratégia de Dilma?
Com pragmatismo. O Lula sabia que eu tinha acesso aos servidores da Petrobras e a executivos de empreiteiras que tinham contratos com a estatal. Ele me consultava para saber o que esses personagens ameaçavam contar e os riscos que ele, Lula, enfrentaria nas próximas etapas da investigação. Mas sempre alegava que estava preocupado com a possibilidade de fulano ou beltrano serem alcançados pela Lava-Jato. O Lula queria parecer solidário, mas estava mesmo era cuidando dos próprios interesses. Tanto que me pediu que eu procurasse e acalmasse o Nestor Cerveró, o José Carlos Bumlai e o Renato Duque. Na primeira vez em que o Lula me procurou, eu nem era líder do governo. Foi logo depois da prisão do Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, preso em março de 2014). Ele estava muito preocupado. Sabia do tamanho do Paulo Roberto na operação, da profusão de negócios fechados por ele e do amplo leque de partidos e políticos que ele atendia. O Lula me disse assim: "É bom a gente acompanhar isso aí. Tem muita gente pendurada lá, inclusive do PT". Na época, ninguém imaginava aonde isso ia chegar.

Quem mais ajudava o ex-presidente na Lava-Jato?
O cara da confiança do Lula é o ex-deputado Sigmaringa Seixas (advogado do ex-presidente e da OAS), que participou ativamente da escolha de integrantes da cúpula do Poder Judiciário e tem relação de proximidade com ministros dos tribunais superiores.
Quando Lula e Dilma passam a trabalhar juntos contra a Lava-Jato?
A presidente sempre mantinha a visão de que nada tinha a ver com o petrolão. Ela era convencida disso pelo Aloizio Mercadante (o atual ministro da Educação), para quem a investigação só atingiria o governo anterior e a cúpula do Congresso. Para Mercadante, Dilma escaparia ilesa, fortalecida e pronta para imprimir sua marca no país. Lula sabia da influência do Mercadante. Uma vez me disse que, se ele continuasse atrapalhando, revelaria como o ministro se safou do caso dos aloprados (em setembro de 2006, assessores de Mercadante, então candidato ao governo de São Paulo, tentaram comprar um dossiê fajuto contra o tucano José Serra). O Lula me disse uma vez bem assim: "Esse Mercadante... Ele não sabe o que eu fiz para salvar a pele dele".

O que fez a presidente mudar de postura?
O cerco da Lava-­Jato ao Palácio do Planalto. O petrolão financiou a reeleição da Dilma. O ministro Edinho Silva, tesoureiro da campanha em 2014, adotou o achaque como estratégia de arrecadação. Procurava os empresários sempre com o mesmo discurso: "Você está com a gente ou não está? Você quer ou não quer manter seus contratos?". A extorsão foi mais ostensiva no segundo turno. O Edinho pressionou Ricardo Pessoa, da UTC, José Antunes, da Engevix, e Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez. Acho que Lula e Dilma começaram a ajustar os ponteiros em meados do ano passado. Foi quando surgiu a ideia de nomeá-lo ministro.


Tem gente que é cega... o ex ministro da Justiça é uma delas

             
               


               O ex ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que foi rebaixado para o cargo de Advogado Geral da União AGU-  já "divergiu profunda e imediatamente" da decisão exarada pelo ministro Gilmar Mendes, que devolveu o processo que investiga o ex presidente e ex quase ministro da Casa Civil Lula "molusco" da Silva para as mãos do juiz Sergio Moro. É mesmo um idiota esse CardoZo e até já esqueceu que recentemente o tal do Molusco 51 disse que não haveria nenhum problema com uma sonhada, por ele, demissão do "correligionário" do desgoverno petista que este até poderia tentar ser vereador de São Paulo. Que ele não gosta do cara todo mundo sabe, mas parece que ele não gosta de São Paulo também. 
Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo (foto Veja.abril)

sexta-feira, 18 de março de 2016

Projeto de Felipe Orro prevê que recibos tenham qualidade para durar 5 anos





sProjeto de Felipe prevê que recibos tenham qualidade para durar 5 anos
            Projeto apresentado na sessão desta quinta-feira (17) pelo deputado estadual Felipe Orro visa garantir a durabilidade dos recibos emitidos pelos estabelecimentos comerciais e bancários em geral pelo tempo mínimo de cinco anos, prazo em que esses documentos precisam ser guardados para comprovar o pagamento. O projeto prevê que os estabelecimentos comerciais e bancários garantam a qualidade da impressão, quer seja por meio do papel adequado ou da máquina impressora.
            O deputado justifica a medida frisando que a lei assegura ao credor o prazo de cinco anos para cobrar uma dívida, e se o devedor não tiver um comprovante de pagamento, pode ser obrigado a pagar novamente. Os cupons fiscais e recibos emitidos pelos caixas eletrônicos dos bancos não têm essa durabilidade, alega o deputado. "A impressão desbota e fica ilegível em pouco tempo".
           Comprovantes de contas de consumo devem ser guardados por, pelo mínimo, três anos, conforme jurisprudência brasileira. Casos específicos, seis meses e comprovantes de pagamento de impostos, por cinco anos. "Então equiparamos todos os recibos ao prazo máximo. O mercado precisa exigir o equipamento e o material adequado para dar essa qualidade ao consumidor", frisou.
         O projeto prevê a aplicação de penas administrativas no caso de infração da lei, que ficam a cargo do órgão estadual de defesa do consumidor, no caso o Procon. Se aprovado o projeto, seus efeitos passam a vigorar 120 dias após a sanção.



(Gabinete do deputado Felipe Orro/ João Prestes  -  Assessor de Imprensa).

quinta-feira, 17 de março de 2016

ESTA DUPLA VAI ARRASAR: "PRESIDENTE AL CAPONE E MINISTRO MIOJO"






Pensando bem, se a presidente Dilma for afastada do cargo "apenas" porque praticou as "pedaladas fiscais", causando prejuízos irreparáveis ao erário, um dos menores crimes que praticou, poderá ganhar um novo apelido, até engraçado: "AL CAPONE DE SAIAS", relacionando seu comportamento ao do bandido americano que nas décadas de 20 e 30, há quase um século, foi preso porque deixou de recolher o Imposto de Rendas, depois de espalhar o terror e praticar centenas de assaltos.
Mais criativo, entretanto, é a nova alcunha do ex-presidente e ex quase ministro chefe da Casa Civil da Presidência da República. Luis Inácio Lula da Silva, que parece ter sido o mais recente: "ministro Miojo, que sai em três minutinhos".
AL CAPONE E MIOJO, A DUPLA 
O bom do brasileiro é também esta faceta de fazer piada mesmo diante de uma grande tragédia... Eles, desempregados, poderão se virar nos 30 formando uma dupla caipira com o sugestivo nome de "AL CAPONE E MIOJO". Haveria apenas alguns problemas para o novo produto entrar no mercado musical, dentre eles a proibição de recebimento de apoio da Lei Rouanet, por não ter cunho cultural, e também de empresas envolvidas na Operação Lava Jato, bem como não poderia participar do grande filão que é o Sertanejo Universitário: O "Miojo" não se sentirei à vontade...

Mandetta é indicado para Comissão Especial do Impeachment



Assessoria de Comunicação
17/03/2016 - Quinta
O deputado federal Mandetta foi indicado nesta quinta-feira (17/3) pelo partido Democratas para assumir uma das vagas de suplente na comissão especial do Impeachment na Câmara. O plenário terá uma sessão especial para eleger a comissão que analisará o pedido de impeachment da presidente da República Dilma Rousseff. As indicações das bancadas terão que ser confirmadas em uma eleição com voto aberto.

Segundo o parlamentar, o Congresso precisa estar atento ao grito da população nas ruas. “Eu tenho visto muitos parlamentares indecisos abrindo seus votos para o impeachment, as ruas deram o recado. Vamos caminhar com a verdade e vamos para a votação do impeachment para retirar esse governo que tanto malefício traz para população”, declarou.

Regras

Pelas regras estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), além da votação aberta, é permitida a participação de apenas uma chapa formada por nomes indicados pelos líderes, sem a possibilidade de uma chapa avulsa entrar na disputa.

Se a chapa oficial for rejeitada, os líderes terão que indicar outros nomes para compor uma segunda chapa para que nova votação seja feita. Em seguida, depois de instalada a comissão, haverá eleição para a escolha do presidente e relator.

Após a formação da comissão, a presidente Dilma terá dez sessões do plenário da Câmara para apresentar sua defesa e o colegiado terá cinco sessões depois disso para votar parecer pela continuidade ou não do processo de impeachment. Cunha vai tentar fazer sessões todos os dias da semana, inclusive segundas e sextas. Para valer na contagem do prazo, será preciso haver quórum de 51 deputados.

Assessoria de Comunicação