sábado, 3 de dezembro de 2016

REPERCUTE AÇÃO DA SUDECO PARA EVITAR ASSÉDIO FINANCEIRO DO BANCO DO BRASIL




           Sob o título ”SUDECO FECHA  O CERCO CONTRA PRESSÃO DE GERENTES DO BB”, o jornal CORREIO DO ESTADO, de Campo Grande/MS, publicou em sua edição de hoje (03/12)farto material repercutindo a denúncia formulada pelo superintendente da SUDECO, Antonio Carlos Oliveira Nantes, na qual  o economista sul-mato-grossense recentemente nomeado pelo presidente Michel Temer, mostra o assédio financeiro que é praticado por gerentes do Banco do Brasil contra os tomadores de empréstimos de recursos do FCO, que são empresários do comércio, da indústria e principalmente do agronegócio que são forçados a  adquirir produtos do banco (investimentos, poupança e seguros) para liberar os recursos da SUDECO e que se destinam a incrementar o desenvolvimento regional. A ampla matéria é assinada pela jornalista Daniela Arruda.

          Leia a matéria completa no Site do jornal Correio do Estado. http://www.correiodoestado.com.br/economia/sudeco-fecha-o-cerco-contra-pressao-de-gerentes-do-banco-do-brasil/292620/
Reunião do CONDEL, relizada em Brasilia. 

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

SUPERINTENDENTE DA SUDECO DIZ QUE GERENTES DE AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL FAZEM CHANTAGEM COM TOMADORES DO FCO




          Brasília (DF), 30/11/16 – Durante reunião do Comitê Técnico do Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste, CONDEL, o superintendente da SUDECO, Antônio Carlos Nantes de Oliveira, relatou que, durante recente viagem que fez pelos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, recebeu reclamações de empresários do agronegócio, da indústria e do comércio em relação ao tratamento que lhes tem sido dispensado pelos gerentes de agências do Banco do Brasil.

         Conforme explicou o superintendente da SUDECO, esses empresários, após terem seus projetos aprovados são pressionados pelas gerências a adquirir “produtos” do Banco do Brasil, como, por exemplo, títulos de capitalização, seguro e poupança.

        Presente à reunião, o representante do Banco do Brasil, José Calos Martins da Silva, disse que a prática é proibida por atos normativos da instituição e pediu que o superintendente desse os nomes dos gerentes que teriam agido nesse sentido, bem como nomes dos empresários prejudicados.

       Antônio Carlos respondeu que não daria os nomes porque o Banco dispõe de meios para chegar rapidamente a esses nomes, bastando, para tanto, cruzar as informações constantes dos cadastros dos tomadores empréstimos.

Assessor
ia de Comunicação Social
Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste - Sudeco

(61) 3251-8507

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Mandetta quer evitar crescimento desenfreado de cursos de Medicina



Deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS)//




Durante audiência pública realizada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, hoje, para debater a reforma do ensino médio com o ministro da Educação, Mendonça Filho, Mandetta pediu mais controle com a abertura de novos cursos de Medicina. “Quero parabenizar e reforçar a crença do ministro que apontou o caminho da reforma do ensino médio com propriedade e essa Casa saberá aproveitar e aprimorar o texto”, começou Mandetta.
Em seguida, o parlamentar lembrou que entre os anos de 2013 e 2015, o Brasil saltou de 148 para 349 faculdades de Medicina. “Duzentas novas escola em um ano, ou seja, 78% dos médicos serão formados em escolas privadas financiados em sua grande maioria pelo FIES”, alega. Segundo ele, com a mensalidade a um custo médio de 6 mil reais, lembrando que tem faculdade que chega a cobrar dez mil reais, esse jovem médico recém-formado sairá com uma dívida de 1,340 milhão para pagar em 18 anos.
Mandetta também alertou a falta de perspectiva de residência médica. “A lei passa a obrigar que esse jovem médico dedique dois anos ao programa Saúde da Família como pré-requisito para a residência”, afirma. E numa projeção futura, o parlamentar destaca que o Brasil quebrará o recorde de formar 35 mil médicos por ano, o que somará a 350 mil numa década. “Como a vida profissional do médico é de 40 anos chegaremos a um milhão e quatrocentos mil médicos”, afirma.
Outro ponto delicado da formação médica apontada por Mandetta é a falta de avaliação seriada consistente para separar classificar a formação médica. “Vamos pensar mais nas próximas gerações do que nas próximas eleições?, questionou.
O ministro se mostrou aberto a chegar a um consenso sobre o que fazer com os cursos de Medicina, já que existem opiniões diverges no parlamento. “É uma boa discussão e uma boa preocupação”, finalizou. (
Assessoria)

domingo, 20 de novembro de 2016

SUPERINTENDENTE DA SUDECO EM CAMPO GRANDE



         O economista sul-mato-grossense, novo superintendente da SUDECO, Antonio Carlos Nantes de Oliveira, cumpre extensa agenda de trabalho hoje e amanhã em Campo Grande, na quarta  em Três Lagoas e na quinta feira já estará em Cuiabá, também mantendo contato com autoridades do vizinho Estado de Mato Grosso.
                                                      AGENDA

         A agenda do dirigente do órgão integrante da estrutura do Ministério da Integração, com sede em Brasilia, prevê encontro s com diversas autoridades e representantes de órgãos ligados à produção em Mato Grosso do Sul.

          SEGUNDA FEIRA  21/11

09hs45’- Assembleia Legislativa, com o presidente Junior Mocchi.
11hs. – Governadoria.
14hs. – CORECON – Conselho Regional de Economia.
Obs. Reunião na superintendência do Banco do Brasil, ainda não foi confirmada.

        TERÇA FEIRA 22/11

        09:00 HS – Encontro com o ex-governador André Puccinelli.
        10:00HS – Reunião com o deputado Marquinhos Trad, prefeito eleito da Capital.
        14:00HS-   Visita À Associação Comercial.
        16:00HS -  Visita à FAEMES.
        17:00HS – Visita ao presidente da FIEMS, Sergio Marcolino Longen. 

        QUARTA FEIRA
        Viagem para Três Lagoas: Reunião na FIBRIA.


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

SUDECO VIABILIZA RECURSOS PARA CAMPO GRANDE

 


        Valdir Cardoso
Prefeito eleito Marquinhos Trad

        Uma ação rápida coordenada por lideranças políticas de Campo Grande e de Brasilia, viabilizou ontem os primeiros recursos para a futura administração do prefeito eleito Marquinhos Trad, com a assinatura de um convênio entre a Superintendência do Desenvolvimento do Centro Oeste - SUDECO - e a Prefeitura da Capital, representada pelo prefeito Alcides Bernal.

       Os recursos, no valor de R$ 1.020.000,00 (Um Milhão e vinte mil Reais), serão aplicados nas obras de pavimentação e drenagem do acesso à FIOCRUZ, com a municipalidade participando com uma contra-partida de R$ 64.000,00 (Sessenta e quatro mil Reais) e poderá ser a primeira obra da administração do prefeito eleito.
 
       Logo nas primeiras horas da manhã, o economista sul-mato-grossense Antonio Carlos Nantes de Oliveira, superintendente da SUDECO, manteve contato com o também economista Pedro Pedrossian Neto, integrante da equipe de transição escolhida pelo prefeito eleito Marquinhos Trad, fez o meio de campo para viabilizar a assinatura do convênio que foi prontamente pelo prefeito Alcides Bernal e pelo superintendente Antonio Carlos.
Pedro Pedrossian Neto

Antonio Carlos (foto O ESTADO).

      Para o superintendente do órgão federal, a ação foi possível graças ao apoio que vem recebendo da bancada sul-mato-grossense na Câmara e no Senado, lembrando que assumiu o cargo por indicação do ex-governador André Puccinelli e contou com o apoio unânime dos parlamentares que representam o Estado. "Tanto os senadores Moka, Simone Tebet e Pedro Chave,os deputados federais  e o ex-governador André Puccinelli defendem que todo o apoio possível deve ser dado à futura administração do prefeito eleito Marquinhos Trad". Antonio Carlos e Pedrossian Neto enalteceram o bom entendimento que vem ocorrendo entre as equipes de Alcides Benal e Marquinhos Trad.
         
   
   

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

PESQUISAS FAJUTAS DEVERIAM DAR CADEIA!




Paulo Catanante postou e eu gostei muito. Gente enganando malandros... Se merecem.





      1. Ainda sobre Eleição 2º turno e as "Pesquisas Fraudulentas"
        Na manhã d hj, em padaria famosa d CG, tive a honra d "tomar 1 cafézinho" na Cia d importante assessor do Gov d MS. Comentamos sobre "falhas no marketing" e alguns "erros" da campanha e as "falsas pesquisas". Me confirmou q realmente acreditaram em 2 "institutos" comandados, por duas "pesquisadoras", até então, acima d quaquer suspeita, onde suas "pesquisas" indicavam "uma virada" na eleição c/ a vitória da RM. Me disse q jámais poderiam imaginar, q as tais "pesqisadoras" seriam capazes d praticar tamanha "maracutaia" c/ Eles. C/ certeza vai dar BO e o "trôco" virá. Malandragem e mau-caratismo da nisso. P/ quem não sabe, a diferença do 1° p/ 2° colocado foi a maior da historia d CG. tanto q a candidata derrotada perdeu em todas as urnas do municipio.
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        Comentários
        Nestor Bial Da próxima vez tem contratar um instituto serio.Eu recomendo o IBRAPE. Esse nunca errou uma disputa em C grande e MS.
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        Valdir Cardoso Tais pessoas, Paulo Catanante, merecem o prêmio mundial da picaretagem em política, pois conseguiram "dar um balão" no grupo preparado na escola da malandragem: Os integrantes da campanha da professora Rose. Este grupelho comandado pelo governador Azam...Ver mais
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      Eleição da Mesa da Assembleia teria motivado denúncia contra deputados



      (*) VALDIR CARDOSO//


      Deputado Paulo Corrêa (PR)


                As denúncias contra os deputados Paulo Corrêa (PR) e Felipe Orro (PSDB) teria como motivação e pano de fundo a eleição que apontará a nova direção da Assembleia Legislativa, em substituição a atual que é presidida pelo “peemedebista” Junior Mocchi, isto porque tanto o republicano como o néo-tucano, eram vistos como opções mais confiáveis para o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) uma vez que não entregaria o cargo máximo nas mãos de um suposto aliado do ex-governador André Puccinelli.


      Deputado Felipe Orro


                Neste jogo sujo da política regional, depois de adquirir deputados de vários partidos, inclusive de alguns eleitos pela oposição, o governador preparou o bote para eleger o sucessor de Mocchi, que inocentemente acreditou que teria o reconhecimento do governador par continuar no cargo diante da sua parceria e submissão aos desejos do poder executivo, conduzindo, ao lado de Eduardo Rocha, também “peemedebista”, a aprovação de verdadeiros absurdos encaminhados à Assembleia Legislativa pelo governador Azambuja, como foi o caso da aprovação da LC 201 que desvirtuou o conteúdo da LC 151/2016, que permitiu aos governos e prefeituras avançarem sobre o total dos depósitos judiciais até o limite de 70% dos vultuosos valores que eram geridos pelo Poder Judiciário, sendo que a Legislação Federal, de autoria da ex-presidente Dilma, permitia que os entes federativos “confiscassem” 70% dos valores referentes às ações nas quais eram parte e não na totalidade dos recurso. Com isto o governo Azambuja conseguiu abocanhar a importância de 1,4 bi para os cofres do tesouro. Diante da reação de alguns desembargadores que viram uma tremenda ilegalidade, o governador resolveu o problema aumentou em R$ 3.000.000,00 no repasse do duodécimo do Tribunal de Justiça, pois o TJ utilizava os juros dos recursos depositados em bancos oficiais para cobrir pequenas despesas dos serviços judiciais. No mês agosto de 2015 o duodécimo do Tribunal de Justiça foi de R$ 45.000.000,00, porém no mês seguinte os valores passaram para R$ 48.000.000,000 sem que os demais poderes –Assembleia Legislativa e órgão auxiliar – Tribunal de Contas –TCE tivesse qualquer tipo de aumento. Na verdade, o que ocorreu aqui no Mato Grosso do Sul foi um autêntico “empréstimo compulsório”, o que só é permitido ao Governo Federal, que seria quase como uma confecção de dinheiro para colocar em circulação.

      PESCOÇO NA FORCA

                Ao decidirem fazer parte da “base aliada” do governo tucano, os parlamentares do PMDB comandados por Junior Mocchi e Eduardo Rocha, que atuam como líderes governistas, permitiram que o governo aprovasse matérias prejudiciais à população, como constantes aumentos impostos e taxas, quase sempre por unanimidade, e ao mesmo tempo até incentivaram a ida de parlamentares para o ninho tucano, onde os novos adesistas estão sendo tratados a pão e água. A primeira vítima da mudança foi o ex-prefeito de Terenos Beto Pereira, que deixou o PDT para seguir o partido governista, pois viu seu candidato ser surpreendentemente derrotado na sua cidade, que é sua principal base eleitoral.

                Ao se se decidir por apoiar o governo de Azambuja, Junior Mocchi colocou a própria cabeça na guilhotina, pois agora com maioria na Casa, dificilmente o PSDB permitirá a reeleição do “coxinense”, que não conseguiu lançar candidatura própria na sua cidade, bem como Rocha que decidiu apoiar por baixo dos panos o folclórico Guerreiro para a prefeitura de Três Lagoas, esperando, obviamente, o apoio para a reeleição em 2018. Ambos correm risco.

                No PSDB o nome que surgiu até agora para disputar o cargo de Mocchi, foi o velho deputado Onevan de Matos que em nenhuma legislatura conseguiu cargo importante na Mesa por falta de um só atributo: credibilidade. E não será desta vez, pois até o governador tentou se livrar da “mala”, tentando força-lo a disputar a prefeitura de Naviraí, mas sabendo desgaste ~ele não topou...

                É aguardar para ver, até porque a divulgação do áudio gravado clandestinamente, portanto sem valor jurídico, entre os dois parlamentares vem sendo feito com tanta veemência que dá a impressão de que se trata de uma forma para afastar dois prováveis concorrentes para a disputa da Mesa Diretora, pois se trata de parlamentares experientes e preparados. A “jogada”, se é que existe não beneficiará em nada na tentativa de Mocchi tentar continuar na presidência, até porque entre os funcionários da Casa já vem sendo visto como presidente em fim de mandato. É só aguardar “quando janeiro chegar”.

      (*) O autor é jornalista, foi deputado estadual, vereador e prefeito de Campo Grande.         

      domingo, 30 de outubro de 2016

      O troco é dado ao governador


                          O troco é dado ao governador 
               
            Valdir Cardoso (*)   

         
                      A palavra deste homenzinho vale tanto como um risco n'água, como ele dizia a respeito de muitos que hoje estão ao seu lado. Já traiu o primo Maurílio em Maracaju, já andou de mãozinhas dadas com ex-deputado Ary Rigo, a quem relaciona na sua lista de "grandes amigos", apesar de ninguém ter conhecimento da existência de um único amigo íntimo do Rei naldo. Um dia, levado por falso amigo, acreditei que o pilantra tinha palavra... resultado: Me ferrei. O candidato Marquinhos Trad recebe hoje o apoio de muitos que em 2014 caíram na besteira de acreditar que este "riquinho" seria a melhor opção para Mato Grosso do Sul. Prova do que afirmo, sem medo de errar, foi a armadilha que preparou para o ex-senador Delcídio do Amaral, quando sonhava com a tranquilidade de uma vaga no Senado da República e queria ser "parceiro" do ex-senador petista.

                    A bem da verdade, ele traiu o pessoal que sempre prestigiou, os homens e mulheres do agronegócio, que se sentem traídos e abandonados pelo velho companheiro que dá uma de "renovação", mas está na política há mais de 20 anos e no seu curriculum de "parlamentarzinho" de segunda categoria não consta a existência de nenhum projeto de vulto para a sociedade sul mato- grossense. O que ele faz hoje é retirar verba do Fundersul, imposto (bitributação) que é recolhido pelos integrantes do agronegócio e investindo em obras de revitalização urbana tentando com isto vencer com o seu famigerado "Tucanato" nas principais cidades do Estado.

                    Em Corumbá funcionou, mas teve que fazer uma dupla importação: adquiriu um candidato ficha suja filiado ao PT, de nome Ruiter Cunha, e precisou viabilizar recursos para um tal de Baianinho importar bolivianos para votar no ex-petista para a prefeitura da Cidade Branca, derrotando assim o prefeito Paulo Duarte, que fez uma belíssima administração.
       Na verdade, o "reizinho" só não traiu mesmo o operador Evanildo e o JBS, que aplicou 10,5 mi na sua campanha e já no primeiro ano recebeu uma renúncia fiscal que vai chegar a um bilhão de reais em poucos anos, permitindo uma concorrência desleal aos frigoríficos de menor porte que estão fechando suas portas e gerando desemprego. Em tempo a rejeição da candidata Rose não é apenas dela, mas grande parte é um recado da população a este estelionatário político, vendedor de ilusões, chamado Reinaldo Azambuja, um exemplo da pior espécie de "traíra" existente.

      O autor é jornalista e foi vereador por dois mandatos consecutivos na Câmara Municipal de Campo Grande, da qual foi presidente por dois anos (1.981/82), prefeito de Campo Grande (1.982), deputado estadual (1983/87), chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da saúde (1.980), Sub Chefe da Casa Civil do Governador Pedro Pedrossian (1981/82) e Assessor especial do mesmo governador ne 1991/1992).   

      quinta-feira, 27 de outubro de 2016

      PSDB PODE PERDER DOIS PREFEITOS ELEITOS ... OU MAIS


      PSDB PODE PERDER DOIS PREFEITOS ELEITOS ... OU MAIS

      Valdir Cardoso (*)


                  O governador Reinaldo Azambuja (PSDB/MS), que comanda o “Governo mais honesto deste país”, só perdendo para o “honestíssimo” porém catastrófico governicho do escrachado ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o Lula, futuro hóspede da República de Curitiba, está apenas começando o seu inferno astral, após eleger mais de três dezenas de prefeitos em cidades do interior, maioria deles adquiridos junto a partidos antes adversários, dentre os quais o agora internacional Ficha Suja Ruiter Cunha, eleito prefeito de Corumbá de forma fraudulenta, com votos bolivarianos, está prestes a perder dois ou mais prefeitos eleitos com o seu apoio, sendo eles Ruiter, o dos consignados, e Donato Silva, de Rio Brilhante, que quitou seguros de vida para a esposa com recursos da prefeitura da próspera cidade de Ludio Coelho. Momento ruim para o governador que tenta estender seus tentáculos sobre a Prefeitura da Capital, usando e abusando do seu poder de compra. 


           
                  A desgraça política do “reizinho” começou no dia em que tomou posse no governo do Estado, substituindo o seu velho companheiro André Puccinelli (PMDB), que bancou duas de suas últimas campanhas para deputado estadual e federal (2006 e 2010), ao qual traiu descaradamente para correr célere como uma “mariposa baba ovos” atrás do então todo poderoso senador Delcídio do Amaral, de quem tentou ser companheiro de chapa como candidato ao Senado. Traiu o petista da mesma forma... deu no que deu: azar nosso.



                  O jornal Correio do Estado, em brilhante reportagem investigativa assinada pelo jornalista Adilson Trindade mostra a bandalheira praticada pelos tucanos para tomar na “mão grande” a Prefeitura de Corumbá, cuja administração só se tornou séria após a posse do prefeito Paulo Duarte, vergonhosamente tungado pelo malfeitor Ruiter Cunha e com o apoio das forças governistas. A novidade em tudo isto a coragem do jornalista e da empresa ao denunciar a fraude já comprovada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Há, portanto, uma luz no fim do túnel. Sempre critiquei determinadas condutas, agora dou a mão à palmatória.

                  Amanheci o dia feliz, lendo o Correio do Estado. Vou até pagar a parcela (vencida) de R$ 29,00 (vente e nove reais) da minha assinatura do combativo e tradicional campo-grandense.
      Agora é importante que o Ministério Público Estadual, MPE, MPF, Polícia Federal (sem Salineiros) o Tribunal Regional Eleitoral e principalmente o ELEITOR campo-grandense acompanhe o que pode estar acontecendo neste final de campanha em Campo Grande. Se tudo fizeram para abocanhar a Prefeitura de Corumbá com propaganda na TV boliviana o que não podem estar fazendo para colocarem as mãos no orçamentozinho de Campo Grande, pouco mais de 3 bi, pois aquele que rouba um tostão, lógico, ROUBA UM MILHÃO. Porque não roubar 3 BILHÕES?


                  (*) O autor deste artigo é jornalista há 46 anos, ajudou muitos colegas a iniciar esta nobre profissão. Foi vereador por dois mandatos consecutivos, presidente da Câmara Municipal, prefeito interino da Capital (1982), deputado estadual (1983/1987). Foi Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde (1979), subchefe da Casa Civil e Assessor Especial do ex governador Pedro Pedrossian. Filho Pedro Cardoso e Rosa Pires Cardoso, 71 anos é o mais novo dos 11 irmãos. 

      quarta-feira, 26 de outubro de 2016

      E O OLARTE?



                   Rose “esqueceu” o amigo Olarte...



      A candidata do PSDB à Prefeitura da Capital, Rose Modesto, tem criticado com certa acidez os ex-prefeitos Nelsinho Trad e André Puccinelli, aos quais serviu e foi aliada de primeira hora sendo por isso muito desprezada pelos tucanos e nem participava das reuniões do diretório municipal do PSDB, até porque a exemplo do irmão deputado Rinaldo, era vista “gente do Puccinelli”, por terem participado ativamente da administração peemedebista, principalmente na área de Educação. Suas críticas se estendem também ao atual prefeito Alcides Bernal a quem apoiou inicialmente para continuar com forte influência na REME, quando avalizou a indicação do atual vereador José Chadid para o cargo de secretário. Os tucanos sempre dominaram a Secretaria de Educação em todos os governos peemedebistas e também durante a passagem do pastor Gilmar Olarte pelo comando do município, quando a então vereadora Rose além de indicar a titular da SEMED era carinhosamente chamada de “a morena mais linda do MS “ pelo galanteador vice-prefeito”.











      Critica André, Nelsinho e Bernal, mas quando chega na administração de Gilmar Olarte dá “um branco geral” na cabeça da vice-governadora, o que provocou a irritação de uma eleitora que perguntou indignada: E O OLARTE? 


      segunda-feira, 24 de outubro de 2016

      FESTA DA SOLIDARIEDADE



      Com um grande churrasco no próximo dia 6 de novembro, das 12 às 14 horas, animação de artistas da terra, serão realizadas as comemorações pela passagem dos 15 ANOS de fundação da Sociedade Horizonte, entidade que presta grandes serviços à comunidade atendendo mais de 400 alunos das redes públicas em Campo Grande. Os ingressos já estão a venda e qualquer informação pode ser obtida através dos celulares 998674212 (Vivo) ou 9-92181624. O preço do ingresso é R$ 30,00 (Trinta Reais).



      sexta-feira, 14 de outubro de 2016

      NELSON TRAD, UMA HISTÓRIA QUE NÃO PODE SER DESRESPEITADA


       Valdir Cardoso(*)

      Durante os longos anos em que esteve ausente da política por ter sido cassado pelo regime militar, o saudoso amigo Nelson Trad teve tempo suficiente para se dedicar a três objetivos que perseguiu com tenacidade: a formação de uma família próspera, unida e feliz ao lado da esposa Terezinha Mandetta Trad, ao mesmo tempo em que exercia com esmero a sua profissão de advogado criminalista no Fórum da então Capital Econômica de Mato Grosso e em cidades do interior do velho Estado e ainda atuando como professor titular do Curso de Direito da FUCMAT.

                 Nos primeiros anos de formado a vida não era nada fácil, pois muitas vezes se deslocava para cidades do interiorzão, quase sempre em companhia dos seus contemporâneos Juvêncio Cesar da Fonseca e Amantino Soares Rocha, dividindo um mesmo veículo e as despesas de viagem. Sendo um petebista histórico, nascido em 30 de outubro de 1930 na cidade de Aquidauana, filho do comerciante libanês Assaf Trad e Margarida Maksoud Trad, já no seu tempo de jovem estudante pobre no Rio de Janeiro começou a se destacar no movimento estudantil chegando à Presidência da União Mato-grossense de Estudantes no Rio de Janeiro, entidade com grande força na UNE devido ao grande número de estudantes do velho estado que frequentavam os cursos superiores na Cidade Maravilhosa, ex-sede do Governo Central. 
                 E foi no Rio de Janeiro que ele conviveu e liderou um grupo de jovens mato-grossenses, muitos dos quais divergiam politicamente, mas formavam uma comunidade unida no objetivo de adquirir conhecimentos em suas áreas de atuação para posteriormente retornarem à terra natal e tirá-la do atraso ao qual parecia estar condenada. Dentre os seus companheiros da época muitos se destacaram na magistratura, dentre eles o saudoso desembargador Nelson Fontoura, e na política partidária como o ex-deputado estadual, federal e senador da República e líder udenista Ruben Figueiró de Oliveira, hoje filiado ao PSDB, sendo inclusive o seu presidente de honra. A amizade entre os três foi tão forte que o então suplente de senador tucano escreveu no jornal Correio do Estado um artigo carregado de emoção e boas lembranças quando do falecimento do seu amigo Nelson Trad, sob o título de "ÉRAMOS TRÊS", se referindo a Fontoura, Trad e ele. Com certeza, Ruben Figueiró não comunga com as baixarias praticadas por marqueteiros oriundos das Alterosas,que não conhecem a nossa história e não respeitam as famílias que impulsionaram o desenvolvimento do nosso estado, mesmo fora da atividade política, e estes alienígenas são alimentado$ pelo governador Azambuja e seus colaboradores, dentre os quais um forasteiro chamado de Sérgio Di Paula.
                Acusar a família Trad de formar uma oligarquia é uma imbecilidade completa, até porque devem estar criando uma oligarquia através do voto, da eleição livre onde é manifestada a vontade da maioria da população. 
               
               Oligarquia se cria com a formação de grupo que tenta dominar todos os órgãos do poder público, adquirindo apoio dos adversários, oferecendo vagas no partido atualmente no governo para elementos com ficha prá lá de suja, como é o caso do prefeito eleito em Corumbá que abandonou o complicado PT e se agasalhou na agremiação tucana e fazer uma campanha milionária apoiada pela máquina do governo estadual,

                Os candidatos a coronéis não permitem que tenham oposição ao seu projeto megalomaníaco de poder e não medem esforços para atingir seus objetivos insanos. Fazem acusações contra o candidato Marquinhos Trad, que lidera as pesquisas na sucessão da Capital, sem nenhuma prova concreta e feitas por elemento sem nenhuma credibilidade, o ex comunista e ex-suplente de vereador Athayde Nery, que funcionou na campanha como uma muleta do projeto que visa manter o atual grupo no poder até o ano de 2034, possivelmente para manter as renúncias fiscais ao grupo JBS que investiu mais de R$ 10 milhões de Reais na campanha do governador Reinaldo Azambuja, que em menos de seis meses à frente do poder concedeu uma RENÚNCIA FISCAL ao JBS/FRIBOI  com a desculpa de que visava a criação de mais empregos. Pura mentira dos candidatos a ditadores: com a renúncia fiscal foram fechados vários frigoríficos menores que não agüentaram a concorrência com o poderoso grupo parceiro do governador e até hoje não foi criado nenhum novo emprego no setor.

               Falar que Campo Grande "não pode errar de novo" é fácil mas se houve erros o PSDB foi o principal artífice da eleição do atual prefeito e também o principal articulador da cassação de Alcides Bernal, que deixa a prefeitura sem ter conseguido administrar com tranqüilidade. 

              Esta é primeira participação efetiva da minha parte em relação a este segundo turno e minha opinião pode até ser considerada parcial dada a minha amizade com a família Trad, desde a época do cônsul Assaf Trad com todos os seus filhos Nelson, Marcelo, Norma e Ricardo. Além mais fui vice-líder do Dr. Nelson na Assembléia Legislativa e vereador ao lado de Ricardo por seis anos na Câmara da capital. Campo Grande não vai errar e eu não vou me omitir. 

      (*) o autor é jornalista e foi vereador, presidente da Câmara Municipal, prefeito de Campo Grande e deputado estadual.