domingo, 26 de junho de 2016

GOVERNO DA MUDANÇA? Nem as "moscas" mudaram com o governo tucano



BOM DIA GENTE DO BEM.
Há exatamente um ano já dava para ficar claro que o discurso de mudança feito pelo atual grupo que assumiu o comando do Estado não passava de um enorme estelionato eleitoral, pois os mesmos que sempre estiveram "mamando" nas tetas exauridas dos cofres públicos são os mesmos que povoam os refrigerados gabinetes do Parque dos Poderes, dentre os quais os tradicionais "pelegos" que outrora lutavam pelo Partido Comunista, o Partidão, e hoje estão no tal do PPS, um arremedo de partido, que hoje luta apenas pelos interesses pessoais de seus comandantes, o ex-suplente de vereador Atayde Nery e a vereadora Luiza Ribeiro. "Ataydinho", dizem, deixou o governo tucano para se candidatar a prefeito de Campo Grande, enquanto a vereadora mantem o maridão, Flávio Brito, como sub chefe da Casa Civil do governador que outrora era chamado pelos comunistas de "latifundiário e gigolô de vaca", mesmo sendo a única voz que defende o prefeito Alcides Bernal (PP) na Câmara Municipal. Luiza, a bem da verdade, nunca mudou de lado: sempre foi governo, desde os tempos de Puccinelli na prefeitura da Capital, pois mudam os governos e ela continua governista, desfrutando sempre de uma "boquinha". Como se não bastasse este fisiologismo todo, o tal do Flávio Brito , que participou dos governos de Zeca do PT e governos do PMDB, é um tremendo ficha suja, com processo nas costa que lhe tornou inelegível.

Atayde com Nelson Cintra e governador Reinaldo Azambuja (foto oliberdade.com)
Assim sendo, o nosso comentário publicado no dia 26 de junho de 2015 continua bem atual, lembrado hoje Face:   
"Primeiro semestre chegando ao final e nos dando a certeza que as promessas de mudanças, feitas no período eleitoral,como sempre, marcarão o período como o início do ano em que "mudou tudo para permanecer completamente igual ao que sempre foi, pois nem as moscas mudaram". Se existisse um "mamometro", para mostrar que grupos que sempre "mamaram" nas tetas velhas e sempre sugadas na administração federal, estadual e municipal, da mesma forma que existe o tal do "impostrômetro" que mede o quando o governo recebe de impostos, todos, que não são do meio, se surpreenderiam com a presença maciça de grupos e pessoas que se notabilizam por comportamento que para eles chega até a ser coerente: Mudam os governos e os mamadores continuam "governistas". 

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