sexta-feira, 14 de agosto de 2015

SE GRITAR... NÃO FICA UM MEU IRMÃO




         Grupo de profissionais liberais, jornalistas, engenheiros, médicos e uma infinidade de pessoas preocupadas com o desenrolar da crise que tomou conta da Prefeitura da Capital desde a posse do ex-vereador e vice prefeito Gilmar Olarte no comando do executivo campo-grandense, já se articula no sentido de estudar a viabilidade do ingresso de uma Ação Popular pedindo a intervenção judicial na administração de Campo grande, uma vez que o ocupante do cargo e seus sucessores imediatos também estão sendo investigados em crimes de corrupção ativa e passiva de acordo com levantamentos e vídeos já divulgados pela imprensa. 



           O primeiro na linha sucessória, vereador Mario Cesar( PMDB ), foi indiciado em processo na Justiça Eleitoral por compra de votos no pleito de 2012, quando se elegeu  e, mais recentemente pego em flagrante em conversa um tanto duvidosa com o empresário João amorim, que praticamente confirma a compra de votos de vereadores para cassar o mandato do prefeito eleito Alcides Bernal, possibilitando a posse do vice Gilmar Olarte, que ofereceu inúmeras vantagens a um grande grupo de vereadores, enquanto o vice presidente Flávio Cesar (PtdoB) também citado na operação Lama Asfáltica, quando negociava cargos com o ex-secretário de governo da prefeitura Rodrigo Pimentel.

           O grupo busca até a possibilidade de pleitear a posse de um magistrado para gerir os destinos da Capital sul-mato-grossense até que a Justiça julgue o recurso que pode determinar a volta de Alcides Bernal para o cargo que ele conquistou nas urnas.



      

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