sexta-feira, 20 de maio de 2016

Com Nelsinho na disputa, pequenos partidos podem fazer a diferença no segundo turno




Tereza Name (PDT), coronel Davi (PDC), Helio Carrilho (PSL), Pedro Pedrossian Filho (PMB),  Aroldo Figueiró (PTN), Renato Gomes (PRP), Alex do PT, Athayde Nery (PPS) e representantes do PSB e DEM  que são partidos dispostos a lançar candidatura própria, e outros como é o caso do  PSL, com Helio Carrilho que já está até com chapa completa para a disputa por vagas no legislativo.
 Dentre os nomes citados e partidos que estão prontos com pré-candidatos já definidos, como o PDT que poderá se unir ao grupo oposicionista e lançar Tereza Name como vice de Nelsinho ou o PSB que pode indicar o vereador Carlão ou o jovem economista Pedro Pedrossian Neto como vice do petebista. Tudo aí depende do PMDB optar por eleger uma forte bancada de vereadores, abrindo mão da chapa majoritária. No segundo turno pode surgir uma Frente Ampla por Campo Grande, mas tendo o ex-prefeito como cabeça de chapa.

                                  ATHAYDE PODE SER VICE

Já a candidatura do ex secretário Athayde Nery (PPS) não passa de engodo, para tentar tirar a vereadora Luiza Ribeiro da campanha de Bernal, pois na verdade o que a “Inteligência tucana” –caso raro- deseja mesmo é formar a chapa com a indicada pelo latifundiário tendo um ex-comunista como vice, portanto heterogênea, mas isto pode desagradar os dois lados. Ver para crer.

                                                FALTA CREDIBILIDADE

       Tendo como certa a presença do prefeito Alcides Bernal (PP) em um inevitável segundo turno nas eleições para prefeito da Capital e sentindo as dificuldades encontradas pela candidata do PSDB, professora Rose Modesto, nas tentativas para ganhar apoio das legendas mais estruturadas, o governador Reinaldo Azambuja saiu com a história de um grande pacto por Campo Grande, visando tirar a cidade da caótica administração atual. Acontece, que além da ausência de um perfil apropriado para um cargo executivo, apesar de possuir outros inegáveis atributos, a representante “tucana” tem como principal barreira para conquistar apoio é a  fama do “tucano mor” de ser um péssimo cumpridor de compromissos políticos, vindo sempre à baila a sua atuação em Maracaju quando se uniu ao ex-deputado Ary Rigo, do qual se tornou “amigo de infância”, para derrotar o seu próprio primo, o médico Maurilio Azambuja (PMDB), na disputa pela reeleição contra o candidato do ex-deputado, seu antigo adversário.
Não sobrando opção entre as legendas maiores, por falta de credibilidade, os governistas estão investindo pesado tentando adquirir apoio de partidos emergentes, mesmo que já tenham definido que preferem lançar candidatura própria e só participar de uma frente em um provável segundo turno.


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