Já postei aqui dois vídeos nos quais Lula é a estrela.
No primeiro, ele confessa que mentia nas entrevistas e debates no exterior e, no outro, reconhece que “a companheira Dilma mentiu durante a campanha de 2014”.
Quem não os viu pode encontrá-los, facilmente, no YouTube.
Dilma, por sinal, começou o primeiro mandato com uma mentira deslavada, mas que foi logo desmascarada: colocou no site da presidência que tinha mestrado e doutorado em economia.
Não tinha e não tem.
Semanas depois, o mesmo site recebeu nova redação: a presidente teria feito um curso de mestrado e outro de doutorado. No entanto, sem defender as respectivas teses, as quais, por sinal, sequer foram apresentadas às bancas da universidade.
Mas isso é só uma parte da realidade.
Com o tempo, a mentira passou a ser uma prática difundida como regra pelo PT.
Por exemplo, quando a militância diz que seus antigos dirigentes são “presos políticos”, embora tenham sido flagrados em corrupção ativa e passiva, por mais de uma vez, como são os casos de José Dirceu, Delúbio Soares e João Vaccari Neto.
Como consequência, o PT está encolhendo em todo o país. Mais da metade da tal militância já caiu fora. Os que ficaram são chamados de MILITONTOS exatamente pelos que abandonaram o barco prestes a naufragar.
Eu prefiro dizer que a tropa petista é formada por dois tipos de “companheiros”: os cúmplices e os inocentes úteis.
Os primeiros são beneficiários da máquina pública nos três níveis da Federação (União, Estados e Distrito Federal e Municípios), ou seja, são regiamente pagos, com o dinheiro dos nossos impostos: antes de defender o PT, defendem os próprios interesses.
Os segundos, os inocentes úteis, bem, esses são bobos mesmo.
(*) o autor é advogado e economista. Foi vereador em Campo Grande, pelo MDB, deputado federal pelo mesmo partido por dois mandatos consecutivos.É um dos fundadores do PT. Consultor concursado do Senado Federal.
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