quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

AMIGOS MAIS DO QUE SECRETOS



Depois de passarem quase um ano percorrendo o Estado e "Pensando Mato Grosso do sul" e vendendo ilusões, o ex-deputado Reinaldo Azambuja da Silva, atual governador pelo PSDB e o então senador Delcídio do Amaral Gomez (PT) que, depois de ser líder do Governo Dilma no Senado, acabou ocupando uma saleta do Departamento da Polícia Federal, preso por´tentativa de atrapalhar investigações da operação Lava Jato, tinham no início de 2014 um plano em comum, cvom o tucano sonhando com uma "pequena" ajuda de R$ 30 milhões, que certamente sairiam dos cofres das empreiteiras envolvidas no roubo promovido pelos governista ao longo dos anos, que bancariam a campanha do "tucano" ao Senado, enquanto o petista seria "o governador de todos". O projeto desta aliança promíscua já era considerada certa pelo companheiros de azambuja da Silva, porém o hoje governador estava apenas usando a imensurável força política e financeira do petista, sabendo que o PT nacional permitiria a chapa denominada cruza de "jacaré com cobra d'água", enquanto o senador que se considerava "muito esperto" liberou milhões para as prefeituras do PSDB e, como já era seu objetivo saiu candidato a governador e derrotou o "petista fanfarrão", com o apoio daqueles que jurava combater, o PMDB com toda a "turma" do Nelsinho Trtad. 
Hoje os dois "amigos" estão sem condições de contato e nem podem se dizer "amigos secretos", isto porque foram, durante um bom período "amigos declarados". 

De "mãozinhas dadas", desfilando perante uma massa embevecida, Delcídio do Amaral Gomes, a um passo de ser um ex-senador, e Reinaldo Azambuja da Silva, atordoado por não cumprir promessas de campanha, viveram um caso de "amizade estremada" quando formaram a exótica dupla DELREI, que se desfez na primeira curva perigosa da "longa estrada da vida". 
Hoje são dois prisioneiros, DEL, que já teve até uma progressão no regime prisional, deixando uma sala desconfortável na superintendência da PF, para uma cela com uma cama de solteiro e um banheiro exclusivo na sede da Polícia Militar do DF, sem mordomias e com a certeza de que passará pelo menos alguns meses em regime fechado por ser considerado um perigoso "agente criminoso", enquanto o "Rei" está preso em uma "gaiola de ouro", amarrado mesmo aos compromissos feitos durante a campanha na qual prometia mudança e seriedade, mas que na verdade só tem cumprido com os seus doadores de campanha, dentre os quais o Frigorífico JBS, que aplicou R$ 10,5 milhões na campanha do PSDB e em menos de um ano do governo tucano já recebeu um "agrado" em forma de renúncia fiscal que vai chegar à casa de R$ 1,5 bilhão. Grande negócio para o JBS (Friboi) e péssimo negócio para os habitantes de Mato Grosso do Sul que já foram presenteados com o maior  aumento de impostos em toda a história do Estado e o governador promete mais para os próximos anos, já esperando um incremento de mais de 1 bi na arrecadação estadual, fruto, é lógico do arrocho fiscal implantado pelo atual governo. Para onde vão esses recursos? Lógico para cobrir o rombo que será deixado com a renúncia fiscal em benefício do "parceiro" JBS
É exatamente por isso o tucano do MS já vem sendo chamado de Robin Hood ao contrário: Tira dos pobres para dar aos ricos.                



Juntos enganado o eleitor durante um bom tempo e separados recentemente, mas mantém uma história em comum...  



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