segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

TUCANOS UNIDOS JAMAIS SERÃO FALIDOS



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016




A "FARRA DOS ALUGUÉIS" MILIONÁRIOS DERRUBA A MÁSCARA DA ADMINISTRAÇÃO DO PSDB NO MS E BENEFICIA OBRA DE JEREISSATI 

Valdir Cardoso (*)

           Conforme matéria jornalistica divulgada por sites de grande audiência no estado, dentre os quais o Mídiamax de Campo Grande, o Governo de MS vai investir pesado, mais de R$ 2,5 milhões de aluguel para a implantação de um novo "prático", Central de Atendimento ao Cidadão, programa implantado no governo do ex-governador Zeca do PT, que implantou tais serviços serviços investindo menos da metade dos valores que serão aplicados para pagamento do aluguel de um espaço de quase 500m2, no piso superior do Shopping Bosque Parque dos Ipes, na região norte da capital, empreendimento que não vingou, estando hoje com mais da metade das lojas desocupadas, o que tem gerado prejuízos milionários aos empreendedores.

           O extrato do contrato publicado hoje foi elaborado pela SAD, secretaria comandada pelo ex-bancário e professor de Educação Física Carlos Alberto, que já foi presidente do EC Comercial e integrante da administração do ex-prefeito Nelsinho Trad, e beneficia diretamente o poderoso grupo pertencente à família do ex-senador cearense, o tucano Tasso Jereissati.

           Outros imóveis já foram alugados por outros órgãos para abrigar nossos funcionários admitidos na atual gestão que não corta despesa e encontra como única saída o aumento da carga tributária, a qual o governador Reinaldo Azambuja da Silva prometeu solenemente durante a campanha eleitoral que o levou ao comando do estado em sucedendo ao peemedebista André Puccinelli. 

           BENDITAS OBRAS INACABADAS

           A sorte da desorientada administração tucana foram as obras realizadas nas administrações dos ex-governadores Pedro Pedrossian, Marcelo Miranda e André Puccinelli, não fosse a visão de futuro de Pedrossian, inciando a construção do PARQUE DOS PODERES em seu primeiro governo e concluindo grande parte da sede do Governo na área que pertencia à SANESUL, na região da antiga Fazenda Bom Jardim, nascente do Córrego Prosa, situada entre as belas avenidas Afonso Pena e Mato Grosso, teríamos secretarias de estado funcionando em baixo das pontes ou em imóveis alugados por preços milionários. E nem aumentando impostos ao seu bel prazer, o governador Reinaldo azambuja da Silva teria condições de agradar seus financiadores de campanha com renúncia fiscal na ordem de R$ 900 milhões, quase um bi, como aconteceu noi caso do poderoso grupo FRIGORÍFICO JBS.

           Governando pelo retrovisor e tendo pesadelos e temendo a inegável força política do ex-governador André Puccinelli, Azambuja da Silva paralisou obras que poderiam ser concluídas nos seus primeiros meses de governo, pois dinheiro em caixa havia, mas preferiu o caminho do ranço e da vingança, caso específico do Aquário do Pantanal poderia ser inaugurado junto com a sede da Universidade Estadual em campo Grande, que inaugurou com pompas como se fosse o autor da antiga reivindicação dos sul-mato-grossenses. 

           Não se pode dizer que o atual governo não tenha iniciado e concluido nenhuma obra nesses 13 meses de administração: Licitou, contratou e concluiu a pavimentação asfáltica ligando a rica região da Água Fria, em Maracaju, e talvez tenha utilizado verbas do FUNDERSUL e por isso não investiu nada na sofrida região da fronteira e do cone sul, onde estradas foram destruídas pelas fortes chuvas que atingiram a região, isolando cidades e áreas altamente produtivas dos municípios de Amambai, Naviraí, Sete Quedas, Eldorado, Aral Moreira Paranhos Coronel Sapucaia. 

           Pena, uma pena mesmo, é o fato deste estado não ter uma oposição de fato, deixando que obtusos "assessores" usem descaradamente a estrutura do governo para cooptar antigos adversários, mesmo sendo conhecidos meliantes, fichas sujas com enorme capivara para participar do "Governo da Mudança". 

          Como diria uma querida amiga: É A TREVA.

( * ) O autor é jornalista e foi vereador, presidente da Câmara, prefeito de Campo Grande e deputado estadual. 


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