quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ANTONIO JOÃO: Candidatura é irreversível

Ojornalms/Redação

Falando com exclusividade ao Ojornalms, o empresário e ex-senador Antonio João Hugo Rodrigues demonstrou firmeza em seu propósito de concorrer à sucessão do prefeito Nelsinho Trad, afirmando categoricamente que não está para brincadeira e que sua decisão é irreversível. “É um caminho sem volta, pois tenho compromisso com a minha consciência, com vários candidatos a vereador, os quais não vou deixar no meio do caminho e com a população que deseja uma administração humana, que transforme Campo Grande em uma cidade com alma”.

Antônio João Hugo Rodrigues (Foto: Reprodução)


SEM MEDO E SEM ÓDIO

Ao declarar que sua decisão é definitiva, o dirigente do PSD de Mato Grosso do Sul afirma que não pode falar como candidato “porque o cidadão só pode se apresentar como “candidato” após a escolha do seu nome em convenção partidária. O que eu posso dizer é que sou pré candidato a prefeito de Campo Grande e não dependo de “caciques” ou de recursos de origem duvidosa e que farei uma campanha sem agressões a quem quer que seja e com total respeito ao eleitor, mas ao mesmo tempo disposto a enfrentar “a máquina, o trator e o que mais vier pela frente. Será uma campanha na base do “Sem Medo e Sem Ódio”.

BEM RECEBIDO

Assim como outros pré-candidatos, Antonio João tem percorrido os bairros de Campo Grande levando sua mensagem, conhecendo gente e tomando conhecimento pessoalmente das reivindicações populares. –E nessas andanças- afirma o pré-candidato do PSD – “Tenho recebido manifestações de carinho da população mais humilde, o que aumenta a minha responsabilidade porque esta gente está procurando escolher alguém que transmita confiança e que não fique apenas no discurso de campanha”.

“Como meu desejo é trabalhar junto com a população, ouvindo as pessoas e olhando nos olhos de cada um, estou –além de ser bem recebido- conseguindo ser entendido por aqueles mais humildes, que moram na periferia, fora do privilegiado quadrilátero central da cidade, e que formam a grande maioria da população campo-grandense e são aqueles que precisam de maior atenção por parte do poder público”.

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