segunda-feira, 27 de abril de 2015

TJMS devolve para juiz que determinou a volta de Bernal a ação popular que pede anulação cassação




Ainda sem saber bem ao certo como deverá terminar o escândalo de pedofilia que comprovadamente já envolve o vereador Alceu Bueno e ameaça atingir outros membros da Casa, A Câmara municipal de Campo Grande vive sob a ameaça de  anulação da sessão que culminou com a cassação do ex-prefeito Alcides Bernal. Com a derrota no Tribunal de Justiça , que autorizou a sequência d da ação popular em que o ex-prefeito reivindica  a volta ao cargo para o qual foi eleito.

Neste momento com a credibilidade junto a população em frangalhos a sequência deste julgamento pode não ter resultados favoráveis ao vereadores até mesmo porque Bernal conseguiu tutela antecipada, em 15 de maio de 2014, para recondução ao cargo de prefeito, a Câmara Municipal recorreu da decisão e entrou também com mandado de segurança que pedia a anulação das duas ações populares que corriam a respeito do retorno do ex-prefeito.

Bernal afirma que a decisão de agora ‘é muito importante, pois dá o encaminhamento para que a democracia do município seja respeitada’. “Assim que eles [vereadores que votaram pela cassação] forem intimados, nós teremos toda a condição para ver esse processo ser julgado definitivamente”.
Ainda conforme a decisão, que detalha que o processo estava impedido de tramitar desde 23 de junho de 2014, em atendimento ao mandato de segurança, que foi julgado extinto sem conhecimento do mérito. “Se é assim, não há outros motivos para se manter suspensa esta ação”, pontua a decisão.

VÍDEO COMPROMETEDOR

Enquanto isso mais um vídeo comprometedor revelando alguns detalhes, não tão pequenos, do acerto entre vereadores e o secretário Rodrigo Pimentel, comprovando  as benesses que foram oferecidas pelo então vice prefeito para que os vereadores decidissem pela cassação do mandato do prefeito eleito, empossado e defenestrado do cargo pela Câmara de Vereadores. Eis a íntegra do diálogo revelador e comprometedor entre o assessor de Olarte e o vereador Flávio Cesar (PTdoB).
  

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