segunda-feira, 18 de julho de 2016

TUDO PODE ACONTECER... INCLUSIVE ROSE MODESTO TER PRÉ CANDIDATURA MANTIDA



Apesar dos fortes comentários, a maioria com origem em setores importantes do governo tucano, dando conta de que a vice governadora Rose Modesto poderá ser substituída por integrante da bancada adesista, formada por deputados adquiridos depois da posse do governador Reinaldo Azambuja, na disputa pela prefeitura de Campo Grande pode não passar de boatos visando abrir espaço para uma composição mais ampla, o que não passaria de uma ação já identificada como “fogo amigo” e ainda de setores que se preocupam com uma possível reaproximação de Nelsinho Trad com o ex governador André Puccinelli.  
O endereço certo seria atrair o PTB para o “guarda-chuva” do PSDB, impedindo de uma vez por todas a possível coligação entre PTB, PSD, DEM e PMDB com Nelsinho Trad para prefeito, passando por uma difícil negociação com o deputado Marquinhos Trad.
Ao insinuarem que a professora Rose Modesto não teria crescido eleitoralmente como se esperava e isto poderia abrir a possibilidade do lançamento de um “novo tucano”, integrante do grupo adesista, que é formado pelos deputados estaduais Humberto Pereira, Felipe Orro (ex-PDT), Mara Caseiro ( ex-PMB) e o suplente em exercício do mandato de deputado federal pastor Elizeu Dionizio (ex-SDD) seria um sinal para atrair Nelsinho Trad e também para provocar um pronunciamento do governador Reinaldo em defesa da continuidade da candidatura da sua vice governadora, o que não ocorreu até o momento.
As próximas horas serão definitivas para uma definição dos indecisos tucanos que querem abraçar todas as tendências mesmo que tenha que sacrificar companheiros.
Na opinião de abalizados analistas pode acontecer tudo, inclusive a divulgação de uma nota do governador confirmando que ela será mesmo o nome do PSDB na disputa. Ou não.             

  

Apesar dos fortes comentários, a maioria com origem em setores importantes do governo tucano, dando conta de que a vice governadora Rose Modesto poderá ser substituída por integrante da bancada adesista, formada por deputados adquiridos depois da posse do governador Reinaldo Azambuja, na disputa pela prefeitura de Campo Grande pode não passar de boatos visando abrir espaço para uma composição mais ampla, o que não passaria de uma ação já identificada como “fogo amigo” e ainda de setores que se preocupam com uma possível reaproximação de Nelsinho Trad com o ex governador André Puccinelli. 

O endereço certo seria atrair o PTB para o “guarda-chuva” do PSDB, impedindo de uma vez por todas a possível coligação entre PTB, PSD, DEM e PMDB com Nelsinho Trad para prefeito, passando por uma difícil negociação com o deputado Marquinhos Trad.

Ao insinuarem que a professora Rose Modesto não teria crescido eleitoralmente como se esperava e isto poderia abrir a possibilidade do lançamento de um “novo tucano”, integrante do grupo adesista, que é formado pelos deputados estaduais Humberto Pereira, Felipe Orro (ex-PDT), Mara Caseiro ( ex-PMB) e o suplente em exercício do mandato de deputado federal pastor Elizeu Dionizio (ex-SDD) seria um sinal para atrair Nelsinho Trad ou provocar um pronunciamento do governador Reinaldo em defesa da continuidade da candidatura da sua vice governadora, o que não ocorreu até o momento.

As próximas horas serão definitivas para uma definição dos indecisos tucanos que querem abraçar todas as tendências mesmo que tenha que sacrificar companheiros.
Na opinião de abalizados analistas pode acontecer tudo, inclusive a divulgação de uma nota do governador confirmando que ela será mesmo o nome do PSDB na disputa. Ou não.             

  

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