quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Polícia prende trio suspeito de praticar roubos no interior de MS


Policiais militares da Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe) prenderam dois homens e uma gestante de três meses em Aparecida do Taboado, a 467 km de Campo Grande, na noite da quarta-feira (8) após assalto a uma residência. 
 Policiais recuperaram joias e apreenderam armas e celulares (Foto: Divulgação/Cigcoe)

De acordo com a polícia, os homens, de 31 e 23 anos, e a mulher de 20 anos invadiram a residência de um comerciante de 51 anos no centro da cidade às 23h  As vítimas foram rendidas e os suspeitos roubaram eletroeletrônicos, jóias e roupas.

Os três fugiram levando os pertences e o carro da família, enquanto comparsas seguiam em outro veículo. Um dos familiares conseguiu se soltar e acionou a polícia, dizendo que os suspeitos haviam fugido na direção da cidade de Paranaíba, a 413 km de Campo Grande.

A rota de chegada a Paranaíba foi bloqueada. Os condutores dos dois carros e envolvidos no roubo tentaram ultrapassar o bloqueio, mas um deles foi interceptado pela PM. O outro veículo passou pelo cerco.

A mulher foi detida. Ela contou para onde os demais foram, e já em Paranaíba, foram presos numa casa  Lá os policiais encontraram duas armas, calibre 22 e calibre 32, munições, além de produtos eletroeletrônicos, jóias e explosivos do tipo emulsão, um gel encartuchado em plástico, também conhecido como banana de dinamite por causa do formato, segundo o major do Cigcoe, Wagner Ferreira.

A Polícia Militar acredita que os suspeitos não tenham envolvimento com os roubos e explosões a caixas eletrônicos registrados este ano em outros municípios do estado, mas a Polícia Civil deve investigar a relação.
 'Banana de dinamite' foi apreendida (Foto: Divulgação/Cigoce)
Os homens, exceto a mulher, têm passagens pela polícia por roubos e furtos.

De acordo com a polícia, eles são suspeitos de praticar em três meses mais de 20 roubos e furtos na região a mão armada.

O trio deve permanecer preso na Delegacia de Polícia Civil do município para procedimentos policial. O delegado deve ouvir várias vítimas para totalizar os crimes cometidos por eles.

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