Foto que ilustrou a matéria, com a presença do deputado Mocchi é do período em que Sérgio Longem era o candidato. |
Em sua edição de hoje o jornal Correio do Estado publicou em sua página 3 uma matéria requentada, já divulgada há mais de 15 dias na qual o PR anuncia que integrará a chapa da professora Rose "acima de qualquer suspeita" Modesto na disputa pela prefeitura da Capital.
Até aí nada de demais, pois na campanha antecipada dos candidatos governistas tudo vale, tudo pode, mas o que se torna estranho é que a reunião do PR para acertar a adesão ao PSDB foi com a presença do presidente do PMDB, deputado Junior Mocchi, presidente da Assembléia que no caso e em outras ocasiões tem se comportado como o verdadeiro líder do governador Reinaldo Azambuja na casa. Alguém sabe informar se o deputado coxinense está abandonando o barco peemedebista, já que ele é uma das crias do ex governador André Puccinelli?
O estranho de tudo isso é que o grupo que ainda está discutindo a sucessão em torono do PMDB conta com cinco prováveis candidatos de peso, dentre eles Nelsinho Trad (PTB), deputada federal Tereza Cristina (PSB), deputado federal Henrique Mandetta (DEM) . deputado estadual Márcio Fernandes (PMDB) e, porque não o próprio ex-governador André Puccinelli? Tudo sem contar que se o candidato escolhido for o ex-prefeito Nelsinho Trad o PDT poderá fazer parte da chapa indicando a ex-vereadora Tereza Name como vice.
Nem sempre deixar de ser cabeça de chapa ou participar dele significa "jogar a toalha", pois o recuo pode ser uma estratégia. Alguém se lembra como o PSDB cresceu na sobra e nas sobras do PMDB. Na última gestão de Nelsinho o grupo venceu a eleição com chapa pura, com o vereador Edyl Albuquerque de vice. O PSDB abriu mão de tudo, menos de continuar participando da administração.
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