Tereza Name
(PDT), coronel Davi (PDC), Helio Carrilho (PSL), Pedro Pedrossian Filho
(PMB), Aroldo Figueiró (PTN), Renato
Gomes (PRP), Alex do PT, Athayde Nery (PPS) e representantes do PSB e DEM que são partidos dispostos a lançar
candidatura própria, e outros como é o caso do
PSL, com Helio Carrilho que já está até com chapa completa para a
disputa por vagas no legislativo.
Dentre os nomes citados e partidos que estão
prontos com pré-candidatos já definidos, como o PDT que poderá se unir ao grupo
oposicionista e lançar Tereza Name como vice de Nelsinho ou o PSB que pode indicar
o vereador Carlão ou o jovem economista Pedro Pedrossian Neto como vice do
petebista. Tudo aí depende do PMDB optar por eleger uma forte bancada de
vereadores, abrindo mão da chapa majoritária. No segundo turno pode surgir uma
Frente Ampla por Campo Grande, mas tendo o ex-prefeito como cabeça de chapa.
ATHAYDE PODE
SER VICE
Já a
candidatura do ex secretário Athayde Nery (PPS) não passa de engodo, para
tentar tirar a vereadora Luiza Ribeiro da campanha de Bernal, pois na verdade o
que a “Inteligência tucana” –caso raro- deseja mesmo é formar a chapa com a indicada
pelo latifundiário tendo um ex-comunista como vice, portanto heterogênea, mas
isto pode desagradar os dois lados. Ver para crer.
FALTA CREDIBILIDADE
Tendo
como certa a presença do prefeito Alcides Bernal (PP) em um inevitável segundo
turno nas eleições para prefeito da Capital e sentindo as dificuldades
encontradas pela candidata do PSDB, professora Rose Modesto, nas tentativas
para ganhar apoio das legendas mais estruturadas, o governador Reinaldo
Azambuja saiu com a história de um grande pacto por Campo Grande, visando tirar
a cidade da caótica administração atual. Acontece, que além da ausência de um
perfil apropriado para um cargo executivo, apesar de possuir outros inegáveis
atributos, a representante “tucana” tem como principal barreira para conquistar
apoio é a fama do “tucano mor” de ser um
péssimo cumpridor de compromissos políticos, vindo sempre à baila a sua atuação
em Maracaju quando se uniu ao ex-deputado Ary Rigo, do qual se tornou “amigo de
infância”, para derrotar o seu próprio primo, o médico Maurilio Azambuja (PMDB),
na disputa pela reeleição contra o candidato do ex-deputado, seu antigo
adversário.
Não sobrando
opção entre as legendas maiores, por falta de credibilidade, os governistas
estão investindo pesado tentando adquirir apoio de partidos emergentes, mesmo
que já tenham definido que preferem lançar candidatura própria e só participar
de uma frente em um provável segundo turno.
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