Enquanto a senadora Gleici Hoffman, ré na Operação Lava Jato
acusada de receber propina de empreiteiras, em um momento de rara lucidez diz
que “O Senado não tem condições morais para julgar a presidenta Dilma”, possivelmente
se baseando em seu próprio comportamento político, ético e moral, o Brasil
espera o desfecho desta discussão estéril de ambas as partes ocorra o mais
rápido possível. Discutir se a presidente eleita pela distribuição de bolsa
família é ou não praticante contumaz de crimes de furto e roubo já não importa,
pois a situação da antiga assaltante de bancos é insustentável, só comparada
àquela do meliante que chegou à delegacia e o experiente delegado de plantão, formado
na luta diária contra o crime, desferiu um tremendo “tapa nas zorelhas” do
chegante.
Surpreso e quase indignado, o advogado de porta de cadeia, “contratado”
assim que o marginal desceu da viatura, interpela o zeloso e violento policial: “Que
isso, doutor, o senhor nem ouviu o meu “criente”? Calmamente o delegado reage
surpreendentemente em tom ameno: “Amigo: só de olhar prá cara do indivíduo, do
alto da minha experiência, já sei que ele merece umas boas bolachadas. Se
tiver provas em contrário, apresente-as”.
É o caso da Dilma que cometeu tantos crimes contra a Nação,
que essas “peidaladas” não significam nada.
Waldemir Moka, Simone Tebet e Pedro Chaves, senadores do MS,
vamos acabar logo com este episódio negro da nossa História. #AVANTEBRASIL.
(*) Valdir Cardoso é jornalista há 46 anos, foi repórter esportivo, chefe de Redação e Editor do jornal Diário da Serra, trabalhou na Folha de Londrina (Pr), chefe de Gabinete da Secretaria de Saúde do MS e respondeu pela presidência da extinta Fundação de Saúde de MS, Sub Chefe da Casa Civil e Assessor Especial do governador Pedrossian, vereador por dois mandatos pelo MDB, presidente da Câmara Municipal e Prefeito de Campo Grande. Deputado Estadual.
(*) Valdir Cardoso é jornalista há 46 anos, foi repórter esportivo, chefe de Redação e Editor do jornal Diário da Serra, trabalhou na Folha de Londrina (Pr), chefe de Gabinete da Secretaria de Saúde do MS e respondeu pela presidência da extinta Fundação de Saúde de MS, Sub Chefe da Casa Civil e Assessor Especial do governador Pedrossian, vereador por dois mandatos pelo MDB, presidente da Câmara Municipal e Prefeito de Campo Grande. Deputado Estadual.
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