Apesar
dos fortes comentários, a maioria com origem em setores importantes do governo
tucano, dando conta de que a vice governadora Rose Modesto poderá ser substituída
por integrante da bancada adesista, formada por deputados adquiridos depois da
posse do governador Reinaldo Azambuja, na disputa pela prefeitura de Campo
Grande pode não passar de boatos visando abrir espaço para uma composição mais
ampla, o que não passaria de uma ação já identificada como “fogo amigo” e ainda
de setores que se preocupam com uma possível reaproximação de Nelsinho Trad com
o ex governador André Puccinelli.
O
endereço certo seria atrair o PTB para o “guarda-chuva” do PSDB, impedindo de
uma vez por todas a possível coligação entre PTB, PSD, DEM e PMDB com Nelsinho
Trad para prefeito, passando por uma difícil negociação com o deputado
Marquinhos Trad.
Ao
insinuarem que a professora Rose Modesto não teria crescido eleitoralmente como
se esperava e isto poderia abrir a possibilidade do lançamento de um “novo
tucano”, integrante do grupo adesista, que é formado pelos deputados estaduais
Humberto Pereira, Felipe Orro (ex-PDT), Mara Caseiro ( ex-PMB) e o suplente em
exercício do mandato de deputado federal pastor Elizeu Dionizio (ex-SDD) seria
um sinal para atrair Nelsinho Trad e também para provocar um pronunciamento do
governador Reinaldo em defesa da continuidade da candidatura da sua vice
governadora, o que não ocorreu até o momento.
As
próximas horas serão definitivas para uma definição dos indecisos tucanos que querem
abraçar todas as tendências mesmo que tenha que sacrificar companheiros.
Na
opinião de abalizados analistas pode acontecer tudo, inclusive a divulgação de
uma nota do governador confirmando que ela será mesmo o nome do PSDB na disputa.
Ou não.
Apesar
dos fortes comentários, a maioria com origem em setores importantes do governo
tucano, dando conta de que a vice governadora Rose Modesto poderá ser substituída
por integrante da bancada adesista, formada por deputados adquiridos depois da
posse do governador Reinaldo Azambuja, na disputa pela prefeitura de Campo
Grande pode não passar de boatos visando abrir espaço para uma composição mais
ampla, o que não passaria de uma ação já identificada como “fogo amigo” e ainda
de setores que se preocupam com uma possível reaproximação de Nelsinho Trad com
o ex governador André Puccinelli.
O
endereço certo seria atrair o PTB para o “guarda-chuva” do PSDB, impedindo de
uma vez por todas a possível coligação entre PTB, PSD, DEM e PMDB com Nelsinho
Trad para prefeito, passando por uma difícil negociação com o deputado
Marquinhos Trad.
Ao
insinuarem que a professora Rose Modesto não teria crescido eleitoralmente como
se esperava e isto poderia abrir a possibilidade do lançamento de um “novo
tucano”, integrante do grupo adesista, que é formado pelos deputados estaduais
Humberto Pereira, Felipe Orro (ex-PDT), Mara Caseiro ( ex-PMB) e o suplente em
exercício do mandato de deputado federal pastor Elizeu Dionizio (ex-SDD) seria
um sinal para atrair Nelsinho Trad ou provocar um pronunciamento do
governador Reinaldo em defesa da continuidade da candidatura da sua vice
governadora, o que não ocorreu até o momento.
As
próximas horas serão definitivas para uma definição dos indecisos tucanos que querem
abraçar todas as tendências mesmo que tenha que sacrificar companheiros.
Na
opinião de abalizados analistas pode acontecer tudo, inclusive a divulgação de
uma nota do governador confirmando que ela será mesmo o nome do PSDB na disputa.
Ou não.
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