Valdir Cardoso
O ex-deputado, ex-gordo e ex-mensaleiro Roberto “Bob” Jeferson, protagonizou o melhor e último programa humorístico de 2011, cometendo mais um crime além daqueles configurados no escândalo do “Mensalão” operado pelo publicitário e grileiro Marcos Valério.
O ex-deputado e ex-mensaleiro Roberto “Bob” Jeferson.
Ao narrar com sua voz de barítono, o programa eleitoral do PTB, o advogado (do diabo?) Bob Jeferson extrapolou: fez aliança obscura com Herodes (aquele que há mais de 2.000 anos determinou o extermínio dos hebreus de 0 a 6 anos de idade, para assassinar o filho de Deus, sem obter êxito, felizmente) e afirmou que “Cristo, morto há mais de 2.000 anos”, fato que só ocorrerá em 2033, pois presumidamente o salvador da humanidade foi crucificado ao completar 33 anos de idade.
Se Jesus, filho de José e Maria nasceu há 2.000 anos e foi crucificado aos 33 anos, o ilustre presidente do Partido dos “Trabalhadores do Brasil” (Vargas deve estar se revirando no túmulo) se associou com Herodes, voltando no tempo, para conseguir eliminar o “Menino Jesus”, salvo porque Maria seguiu a orientação do Anjo Gabriel, falando a verdade, para fugir da perseguição de Herodes, que possivelmente estaria sendo assessorado por Bob Jeferson ou por outro Judas qualquer.
Falou bem o presidente do PTB que Cristo não veio ao mundo para salvar os corruptos que desviam dinheiro da saúde, da educação e outros recursos públicos.
Agora pergunto ao réu confesso do recebimento de recursos públicos como mensaleiro de primeira hora, Bob Jeferson: Propina recebida dos Correios não é verba pública? Então, de acordo com a sua tese, mensaleiro vai direto para o inferno.
Reserve, pois a sua vaguinha junto ao Rei do Inferno, pois ele está precisando de uma “assessoria experiente” e ninguém melhor do que você para assumir o posto, pois ele, ultimamente está perdendo muitas batalhas.
Boa viagem para as profundezas, Bob, parceiro de Herodes.
Em tempo: O sacrifício de Cristo completará 2.000 anos somente em 2033 e, lógico, o mundo estará muito melhor e o Brasil livre de muitos “mensaleiros”.
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