Ideal para a procriação do mosquito Aedes Aegipti, uma lagoa formada pela água
de chuva desafia o tempo e se perpetua na Rua Júlio Anffe, no bairro Vila
Olinda, perto da Avenida Costa e Silva e da Universidade Federal de MS e a três
quadras da Rua Montese, que posteriormente vem a se chamar Rui Barbosa. A lagoa
de água barrenta, mas que é frequentada até por patos, fica em área por onde
outrora passavam os trilhos da estrada de ferro.
Segundo moradores do bairro, a lagoa improvisada já existe há pelo menos três meses, desde que começou o ciclo das chuvas de verão em Campo Grande. O O Jornal MS já denunciou a existência dela mas isso não teve como resposta nenhuma providência de parte dos órgãos competentes da Prefeitura Municipal.
Agentes de saúde já enviaram relatório sobre a lagoa. Evidentemente só esse relatório e a denúncia por parte da imprensa não são suficientes para que se acabe com o problema.
Enquanto a Prefeitura, através da SESAU, não cumpre a sua parte, deixando terrenos que lhe pertencem , caso específico do leito que era ocupado pelos trilhos da Noroeste do Brasil, cobertos por extenso matagal, capim colonião e alguns tipos de ervas daninhas circundando a enorme lagoa criada em uma cratera, entidades se mobilizam para “exigir uma atitude por parte da população para evitar a proliferação do mosquito transmissor da Dengue e Chikungunya”. O importante seria conscientizar a administração municipal que ela cumpra com as suas obrigações.
Há um projeto “dormindo” nas gavetas da Secretaria de Obras há algum tempo que prevê a abertura de uma avenida ligando a Via Morena até a Avenida Interlagos, através do antigo leito da ferrovia, cortando as Vilas Olinda e Yeda.
Água parada, criatório de mosquito da dengue |
Segundo moradores do bairro, a lagoa improvisada já existe há pelo menos três meses, desde que começou o ciclo das chuvas de verão em Campo Grande. O O Jornal MS já denunciou a existência dela mas isso não teve como resposta nenhuma providência de parte dos órgãos competentes da Prefeitura Municipal.
Agentes de saúde já enviaram relatório sobre a lagoa. Evidentemente só esse relatório e a denúncia por parte da imprensa não são suficientes para que se acabe com o problema.
Enquanto a Prefeitura, através da SESAU, não cumpre a sua parte, deixando terrenos que lhe pertencem , caso específico do leito que era ocupado pelos trilhos da Noroeste do Brasil, cobertos por extenso matagal, capim colonião e alguns tipos de ervas daninhas circundando a enorme lagoa criada em uma cratera, entidades se mobilizam para “exigir uma atitude por parte da população para evitar a proliferação do mosquito transmissor da Dengue e Chikungunya”. O importante seria conscientizar a administração municipal que ela cumpra com as suas obrigações.
Há um projeto “dormindo” nas gavetas da Secretaria de Obras há algum tempo que prevê a abertura de uma avenida ligando a Via Morena até a Avenida Interlagos, através do antigo leito da ferrovia, cortando as Vilas Olinda e Yeda.
Por José Ramos de Almeida (com comentários do Editor).
Associação Comercial promove caminhada contra Dengue e Chikungunya
Ação envolve entidades parceiras para
reduzir casos das doenças
Nesta época do ano, o clima quente e úmido da capital cria o
ambiente perfeito para a proliferação de mosquitos, o que aumenta o risco de
doenças como a dengue e a chikungunya se tornarem epidemias.
Para conscientizar a população que a prevenção é fundamental no
combate destas doenças, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande
(ACICG) promove, com entidades parceiras listadas abaixo, a “Caminhada pela
Vida” na próxima sexta-feira, 27 de fevereiro, com partida da Praça Ary Coelho,
às 8h30.
O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro,
convida todos a participarem. “Mesmo que não possa nos acompanhar na caminhada,
é importante que o empresário incentive seus colaboradores a se prevenirem e
realizarem a campanha entre seus vizinhos”, frisa.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, não houve risco de
epidemia em Campo Grande em 2014, quando foram registrados 4.031 casos e
nenhuma morte. Quando à Chikungunya, foram notificados 46 casos até o dia 07 de
fevereiro, sendo confirmada apenas uma pessoa com o vírus, em outubro de 2014.
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