Dizem que o homem muda de cidade, troca de mulher, melhora seu perfil no face book, mas só não faz uma coisa: Não muda de time, torce sempre para o mesmo. Esta premissa está sendo desmentida pelo ex-governador Zeca do PT que, depois de se declarar apaixonado pela candidatura de Puccinelli ao Senado na chapa do “petista” Delcídio Amaral ao Governo do Estado em 2014, pode surpreender a todos dizendo que não é mais torcedor do Botafogo. Se for para agradar o governador dirá que em São Paulo sempre torceu pelo Santos, mas se for para fazer uma “mediazinha” com o Delcídio dirá que é um grande torcedor do São Paulo.
O FOCO É UM SÓ: NELSINHO TRAD
Quase ninguém entendeu a adesão do ex-governador Zeca do PT ao "projeto Dagoberto" que visava em primeiro plano semear a discordia e provocar um distanciamento entre o governador André Puccinelli e o prefeito Nelsinho Trad e uma possível negociação para entregar o PDT ao Governo do PMDB com alguma vantagem pecuniária aos dirigentes "trabalhistas". Dagoberto como se sabe, anda vendendo o almoço para pagar o jantar, enquanto o ex-governador não tem nenhum motivo aparente para demonstrar tanto carinho e admiração pelo ex-adversário. Dagoberto, ao contrário, se mantém como funcionário do Detran à disposição da Assembléia, onde NÃO CUMPRE expediente, por obra e graça do governador, que logo após a eleição determinou ao deputado Jerson Domingos: "Resolve o problema do homem (Dagoberto) aí na sua área". O problema do ex-deputado, além das pendências judiciais, é simplesmente dispor de um "cantinho" para continuar seu gordo salário sem precisar dar expediente. E o pior, esse é o cara que se apresenta como candidato a prefeito de Campo Grande onde - se eleito fosse - teria o poder de decisão sobre um orçamento superior a Dois Bilhões de Reais anualmente. Salvai-nos desse mal, "Meu Jesus Cristinho". O e o ex-governador Zeca se apresenta, mais uma vez, mal acompanhado.
O FOCO É UM SÓ: NELSINHO TRAD
Nelsinho Trad (Foto: Reprodução da Internet)
Quase ninguém entendeu a adesão do ex-governador Zeca do PT ao "projeto Dagoberto" que visava em primeiro plano semear a discordia e provocar um distanciamento entre o governador André Puccinelli e o prefeito Nelsinho Trad e uma possível negociação para entregar o PDT ao Governo do PMDB com alguma vantagem pecuniária aos dirigentes "trabalhistas". Dagoberto como se sabe, anda vendendo o almoço para pagar o jantar, enquanto o ex-governador não tem nenhum motivo aparente para demonstrar tanto carinho e admiração pelo ex-adversário. Dagoberto, ao contrário, se mantém como funcionário do Detran à disposição da Assembléia, onde NÃO CUMPRE expediente, por obra e graça do governador, que logo após a eleição determinou ao deputado Jerson Domingos: "Resolve o problema do homem (Dagoberto) aí na sua área". O problema do ex-deputado, além das pendências judiciais, é simplesmente dispor de um "cantinho" para continuar seu gordo salário sem precisar dar expediente. E o pior, esse é o cara que se apresenta como candidato a prefeito de Campo Grande onde - se eleito fosse - teria o poder de decisão sobre um orçamento superior a Dois Bilhões de Reais anualmente. Salvai-nos desse mal, "Meu Jesus Cristinho". O e o ex-governador Zeca se apresenta, mais uma vez, mal acompanhado.
CORUMBÁ COM PAULO DUARTE
Deputado Paulo Duarte (Foto: Wagner Guimarães)
Sorrindo de orelha a orelha, o deputado petista Paulo Duarte, enfrentando parte do PT, o governo do Estado e o desgaste natural do seu partido que está à frente da Prefeitura corumbaense há oito anos, é apontado em todas tomadas de opinião pública como o futuro prefeito da “Cidade Branca”. O seu mais sério adversário na disputa não passa de 6% das intenções de votos. Apesar de não buscar esta situação, o parlamentar petista vai acabar virando unanimidade na importante cidade sul-mato-grossense.
ANTÔNIO JOÃO NÃO DESISTE
Antônio João Hugo Rodrigues (Foto: Reprodução)
ELEIÇÃO PULVERIZADA
Com Reynaldo Azambuja (PSDB) garantindo que não abre mão de se candidatar à prefeitura da Capital, Alcides Bernal ou Paulo Matos pelo (PP), deputado federal Edson Giroto (PMDB), Vander Loubet (PT) Elizeu Amarília (PSDC) Dagoberto Nogueira – até prova em contrário ou uma boa oferta ao seu PDT, Luis Henrique Mandetta (DEM), que procura se viabilizar como candidato de André e Nelsinho; Athayde Nery (PPS) e o já citado Antonio João Hugo Rodrigues (PSD), o campo-grandense poderá ter nada menos que cinco ou seis postulantes ao cargo hoje ocupado pelo prefeito Nelsinho Trad. Quantidade está ótima. Quanto à chance de cada um só o eleitor vai poder responder e se a “qualificação” preenche os requisitos.
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